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Poesias-->Erosão -- 08/05/2010 - 09:16 (Carlos Frederico Pereira da Silva Gama) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
As flores nunca secam na janela

Pisoteadas, tempo desdobrado

Arrancam dos sonhos a tempestade

Carregam, no pranto, torta aquarela



Redemoinhos, no apagar de sóis

Que os olhos projetados já não mais

Vigem, estáticas, por dentre os raios

Trafegam no que a alvorada destrói



Cada fresta por onde já não passam

Mofa de silêncio, entre cupins

Cingidos ao longe, mil estupores



Tremidos badalos, de espectador

No atropelo rasgado por jasmins

Vela lembranças derrubando os mastros
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