PUXA!
Quantas informações obtive hoje sobre mim mesmo!
Sou terceiro em número de leituras - segundo uma publicação do dia 31, eu era o segundo -; tenho oito dos dez artigos mais lidos e um tanto de outras categorias, totalizando 30. Parece mesmo impressionante. O que eu não sabia é que tinha 742 textos (Clésio, “O HOMEM DOS NÚMEROS IMPRESSIONANTES!”) - não me animo a contá-los.
Mas o Adelmário, esse me assusta! Uma média de 17,9, quase dezoito textos por dia, é mesmo escrever muito! Aí está em parte o segredo de tantas leituras.
As minhas têm outras razões: sou muito conhecido no Google e outros sítios de busca e devo ter mais de seiscentas seções de páginas espalhadas em alguns servidores e muitas pessoas que gostam de repassar meus textos para os amigos. Como sempre aparece aqui e ali uma referência minha, isso explica um texto já ter sido visto por mais de oito mil vezes, principalmente pelo fato de ele ter sido o quadro inicial de “666. A BESTA E O CORDEIRO - AS RELIGIÕES EM GUERRA”, quadro esse que agora é preenchido com outro texto. Até dizem que isso é injustiça da minha parte; mas eu não acho. Eu uso os meios de que disponho para divulgar e não iria censurar nenhum outro colega que tivesse um veículo melhor do que o meu.
Acredito sim que alguém tenha meio tão ou mais eficiente de divulgação do que os meus, porque o Daniel Fiúza parece não ter tantos textos e tem mais de quatrocentas mil leituras. O que ele tem, deve estar aproveitando da melhor maneira.
Mas o Adelmário deve ter um canal de exposição muito bom, além de escrever tanto em tão pouco tempo.
Hoje, como estou escrevendo muito pouco, às vezes levo dias para completar um único texto, sei que, apesar dos meus eficientes veículos, deverei ser superado por vários outros em breve. Mas não estou preocupado com isso. Estou tentando apenas restabelecer minha memória, atualmente tão diminuída.
