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Humor-->Lula escreve a Marta (da China) -- 31/05/2004 - 11:15 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CARTA DE LULA NA CHINA PARA MARTA SUPLICY:

Prezada Mar Taçu Pliçi.

Companheira,

Quando os Vicente Matheus agradeceu às Antarctica pelas caixa de Brahma, todo mundo achou que ele era um velho delirante. Mas delirantes de falar de alguém, as pessoa deveria pensar mais melhor, porque nos fundo, o Vicente Matheus foi um profético, um homem dicionário, praticamente um vidente do ciso, porque muitos anus atrás ele já sabia que as Ambev uniria as Antarctica com as Brahma. Era um homem muito acima de seu templo.

Pois as mesma coisa aconteceu comigo. Muitas pessoa me tirava os sarro, nos meus tempo de sindicalista, quando eu pedia um chopps e dois pastel, dizendo que eu não tinha as escolaridade. O que eles não sabe é que eu só não fiz duas faculdade porque acabou os tijolo.

Pois hoje, eu estou aqui, nas terra dos pastel, onde eu posso pedir não dois, mas três pastel, sem medo de ser feliz. Pena que por causa daquele jornalista, que eu não me alembro bem se chamava Nil York Taime ou se se chamava Uóxinton Prost, tá pegando mal pedir um chopps por aqui.

As coisa aqui na China é bem diferente aí do Brasil. Aqui não tem baiano, não tem pernanbucano, não tem carioca, não tem goiano. Não tem italiano, nem africano, nem zoropeu. Nem índio tem aqui. É uma loucura, parece uma tinturaria gigante, só tem chinês.

Eu aqui estou cometendo muitas garfield, como se diz em italiano, aqueles errinho de dipromacia que sem querer a gente se acomete, principalmente, nas hora de reconhecer as pessoa. As pessoa chinesa é tudo muito parecida uns cozotro. Eu acho que as fotografia três por quatro aqui, pros documento, é vendida nos supermercado em saquinho de seis ou meia dúzia, nos tamanho pequeno, médium e pai de santo.

Outra coisa aqui que não me vai é as comida. As pessoa come muita coisa que não é de comer, como gafanhoto por exemplo. Tem gente que mata a cobra e come a cobra também. Felizmente, ninguém ainda me mostrou nada de mau.

As língua que as pessoa fala aqui também é muito difícil e até agora a Marisa e eu não trocamo uma palavra. A gente não aprendeu o chinês, não sabe inglês e quase esqueceu o português. Mas ta dando pra ser virar, porque a gente faz muito sinal cas mão e as pessoa faz tudo o que a gente qué. É incrível, mas aqui todo mundo me trata como seu fosse o presidente do Brasil.

As parte escrita não usa as letra que nem nóis tem o ABC, o analfabeto completo que vai de A a V. Eles desenha uns rabiscos bonito, mas eles chama i de um grama . Todo fala que cada palavra é de um grama. Acho que pra escrever um quilo a gente faz mil desenho de um grama e aí dá tudo certo. Pelo menos os número aqui é que nem em português, é tudo pelo sistema desce mal.

Ontem eu tive uns entorse no lombago, que nem se fosse uma distração de um músculo e os pessoal quis porque quis me levar num médico. Mas quando eu sube as ispecialidade do médico eu desisti, porque parece que ele era um médico cum pum turista. E como eu aqui sou turista, eu achei melhor não visitar médico cum pum, que não é nada chique nem elegante.
Apesar dos pesar, eu to achando tudo muito interessante e to aprendendo muitas coisa. Eu já sei, por exemplo, como os chinês dá nome pros filho que nasce. Quando os menino nasce, eles pega uma latinha vazia e vão no alto da escada. Aí eles chuta a lata e conforme as latinha vai caindo nos degrais, eles vão ponto o nome na criança: lim pim pom lim pem.

Agora, eu deixo aqui os meus abraço a todos os que não foram com a gente pra cá e também para os que ficaram por aí. E pra quem pensa que é só no Brasil que tem jeitinho já vou avisando: aqui na China, quando alguém quer conseguir uma boquinha, todo mundo dá um jeito de mexer os pauzinho também!!!

Assim que eu voltar aí pros cone sul, eu te aviso. (Eu nem liguei meu celular porque eu não sei falar Chinês).

Abraços,

do Lula

P.S. - Amanhã os cara qué me levá pra ver As Muralha, mas eu já vi essa minisérie no Brasil.


Obs.: Recebido por e-mail em 30/05/2004.




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