Não importam as portas e,
tampouco,
como elas serão abertas para você entrar ou
até como serão fechadas para não sair...
Não me importam tantas coisas,
mas chegue e
me abrace numa entrega derradeira!
Não faça tanto barulho ou
até grite com os olhos sobre a nossa alegria!
Não se arrume demasiadamente...
vou desarrumá-la com meus beijos!
Venha depressa,
mas não queira pressa para este momento!
Sinta-me e
feche os olhos...
vou desenhar o nosso mundo repleto de sonhos!
Estou aqui como sempre estive...
talvez o tempo não me faça permanecer pelo cansaço
entristecedor da espera,
mas enquanto a alma não se exaurir deste amor,
prometo-lhe,
continuar arriscando mais um dia de minha vida!
©Balsa Melo
10.06.09
João Pessoa - PB
Brasil