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Erotico-->Conto - A AMIGA DA MINHA FILHA -- 22/09/2004 - 16:49 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tenho uma filha já com dezenove anos. Ela tem amigas quase todas com a idade dela. Sempre as vi como simplesmente amigas de minha filha e nada mais. Um dia eu estava em meu apartamento e minha filha me ligou. Perguntou-me se poderia passar o final de semana prolongado em meu apartamento. Claro que eu disse que sim, mas ela perguntou-me se poderia levar duas amigas dela junto.

Não gostei muito, mas como ela me pedira com um jeito só seu concordei. Era uma quarta feira. No dia seguinte seria feriado. Minha filha ligou-me eram quase dezoito horas perguntando se poderia deixar o carro de uma de suas amigas lá na garagem do meu prédio. Avisei a portaria e eram quase oito horas da noite quando a campainha tocou e eram elas.

Achei que minha filha primeiro trouxesse só duas amigas e ela trouxe quatro. Segundo porque achei que todas tinham a idade dela e duas delas tinham mais de vinte e cinco anos. Ela sorriu com um jeito só dela e disse que mais duas quiseram vir e ela não soube dizer não. Minha filha sempre fazia disso. Na verdade elas queriam era curtir a piscina da cobertura no final de semana todo.

Uma delas em especial era muito bonita e tinha um corpinho bem ajeitadinho. Não sou de reparar nas amigas dela, mas não deu para deixar de reparar em Fernanda. Minha filha notou isso e Fernanda também. Nem liguei e também porque fiquei meio chateado porque perderia a minha privacidade, mas por outro lado fiquei feliz porque adorava ter minha filha sempre por perto de mim. Resolvi sair e ir ao supermercado comprar mais coisas. Elas ficaram por lá se divertindo e eu sai para ir ao supermercado.

Demorei mais que o normal para voltar. Quando voltei todas estavam no estúdio conversando. Não quis incomodá-las. Guardei tudo e deixei um bilhete na geladeira para minha filha dizendo que se elas quisessem algo era só pegar. Era mais de meia noite. Fui me deitar.

Eram quase três horas da madrugada quando acordei com sede. Levantei-me e colocando uma camiseta e uma bermuda fui até a cozinha. Tudo estava em silencio. Elas deveriam estar dormindo. Nem sei porque subi para o andar superior onde ficava a piscina. Tudo estava praticamente em silencio até que notei barulho de água, como se alguém brincasse com os pés dentro dela. Estava uma noite quente naquele dia.

Subi os degraus da escada bem devagar em todo silencio que podia fazer. Havia alguém lá na borda da piscina. A fina luz que saia da lateral, me fizeram deslumbrar Fernanda. Estava sentada na beira da piscina com os pés dentro da água. Suas mãos estavam para trás e ela apoiava as mãos sobre as tabuas do deck.

Estava completamente nua. Parei do lado da vidraça da sala superior e fiquei ali admirando seu corpo malhado. Era de fato muito gostosa. Meus pensamentos se perderam naquele corpo perfeito. Meu membro rígido saltitava de tanto desejo. Minha vontade era a de sair lá fora e fazer amor com aquela moça em corpo e mulher. Não. Não podia. Ela era amiga de minha filha. Jamais poderia fazer isso. Era uma tentação, mas eu não podia fazer o que minha mente desejava naquele momento.

Já que não podia tê-la, ao menos poderia me masturbar imaginando-me possuindo-a e foi o que eu fiz. Bati uma das mais deliciosas punhetas de toda a minha vida. Acariciava selvagemente meu membro e não agüentando muito mais tempo gozei. Gozei muito. Forte e intensamente. O jato forte jorrou e molhou toda a parede. Tinha que limpar aquilo e ao faze-lo acabei fazendo barulho. Fernanda ouviu e se cobrindo com uma toalha veio ver o que era.

Não tive tempo de me esconder. Ela não me viu nu, mas viu que eu limpava a parede. Lógico que imaginou o que acontecera. Nada disse. Só sorriu e enrolada na toalha desceu e foi para o quarto que iria dormir. Fiquei com cara de idiota. Não sabia como a encararia pela manha.

Depois de limpar a parede fui para meu quarto. Por minha mente passava a imagem daquela deliciosa mulher. O seu riso aberto ao passar por mim envolta na toalha não me saia da cabeça. Resolvi esperar elas saírem ou irem para a piscina pela manha e depois sairia. Não sei como reagiria ao vê-la.

Pensando em Fernanda adormeci. Em meu sonho a possui com muito tesão e prazer. Acordei tarde naquele dia com minha filha me dando um beijo de bom dia. Disse-me que iria com suas amigas no shopping comprar algumas coisa e que só viria depois do almoço. Almoçariam por lá mesmo. Levantei. Tomei um demorado banho e fiquei ainda mais algum tempo em minha suíte e quando o barulho cessou sai. Eu estava completamente nu. Sabia que estava só e que elas só voltariam à tarde. Podia ficar ao menos um pouco à vontade.

Meu apartamento tem quatro suítes. Ao abrir a porta da minha reparei que dois deles estavam com as portas escancaradas e o outro semi-aberta. Sai e olhei para dentro da primeira. Estava uma desordem só. Não era só minha filha que era desorganizada. Suas amigas também o eram. No segundo a mesma desordem. Roupas por todos os lados. Depois eu daria uma bronca em minha filha. Estava já no corredor quando cheguei à outra suíte. Já imaginava que também estaria uma verdadeira baderna.

A porta estava só levemente encostada. Empurrei ela como quem não quer anda e uma surpresa tomou conta de meu rosto. Ali deitada na cama do canto estava Fernanda dormindo completamente nua e deitada de bruços. Novamente o desejo tomou conta de minha mente. Ela era demais. Dormia com as pernas abertas e a visão de sua fenda me deixou maluco de vontade. Como poderia eu resistir aquela tentação ? Tinha que me conter, mas o desejo era grande demais.

Meu membro subiu na hora. Fiquei cheio de tesão. Por momentos até me esqueci de que estava nu. Não conseguia desgrudar os olhos daquelas coxas roliças e mais que isso, de sua bundinha e sua fenda totalmente exposta para mim. Meu membro saltava. Queria perder-se dentro daquela fenda maravilhosa.

Aparentemente Fernanda estaria dormindo. Em silencio aproximei-me um pouco mais. Cheguei a ficar a poços centímetros de seu corpo. Conseguia até sentir o calor emanado daquele corpo perfeito. A custo segurei minha mão, para que ela não acariciasse sua formosa bundinha ali exposta.

Não teve jeito. Comecei a acariciar meu membro, masturbando-me olhando para ela. De repente Fernanda se remexeu um pouco. Sai de lado procurando ficar fora de seu ângulo de visão. Ao me virar esbarrei em um sapato ali deixado pelas amigas de minha filha e acabei fazendo barulho.

Fernanda abriu os olhos e eu me vi pego em completo flagante. Estava ali nu ao seu lado, com meu membro duro entre minha mão. A cena era clara do que eu ali fazia. Não tinha nem como me desculpar. Fernanda se ajeitando mais na cama disse simplesmente...

- “Oi. Bom dia. Tudo bem com você ?...”.

Palavras simples, pronunciadas por aquela linda boca. Nada que eu pudesse dizer, poderia mudar o fato do flagante que ela me apanhara. Fernanda apoiando suas mãos para trás foi erguendo seu corpo. Nem se importou de também estar nua, ao contrário foi abaixando os olhos por meu corpo até se deter em meu membro que pulsava de desejo por ela. Ali foi que seus olhos se detiveram. Ficou olhando para ele e notei que sua língua deslizava por seus lábios, numa clara intenção de querer toca-lo.

Como ela nem se incomodara de me ver ali do seu lado naquele estado resolvi deixar rolar para ver no que ia dar. Eu estava a menos de um metro dela. Fernanda não tirava os olhos de meu membro. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Ele novamente começou a pulsar forte. Fernanda parecia hipnotizada, olhando para ele. Bem devagar para não quebrar aquele encanto fui me aproximando mais dela.

Estava agora a não mais que uns trinta centímetros dela. O olhar de Fernanda continuava firme em meu membro. Aproximei-me mais um pouco. Conseguia sentir o calor de seu corpo. Meu corpo se aqueceu ainda mais. Eu estava agora a poucos centímetros dela. Na posição em que ela estava e eu ali do seu lado meu membro estava quase a altura de sua boca. Resolvi num gesto louco ousar.

Acabei com a pouca distância que havia de sua boca até meu membro. Deixei-o quase encostado nela. Os movimentos alucinados de meu membro num sobe e desce incontrolável tocou em seus lábios. Nada mais eu faria. Deixaria para ver o que ela faria. Fiz isso tudo em frações de segundos. Só restava duas opções agora. Ou ela faria um escândalo, ou entraria no clima. E foi o que ela fez.

Num gesto de saída de seu torpor Fernanda abriu a boca e colocou sua língua para fora. Com sua mão direita pegou meu membro pela base e começou a lambe-lo. Quase fui à loucura. Que boca quente e deliciosa que ela possuía. Era uma sensação de intenso prazer. Fernanda subia e descia com sua língua. Desde a cabeça até as bolas de meu saco. Estava me deixando cada vez mais maluco.

Em um outro movimento rápido, começou a suga-lo. Engolia até onde cabia em sua boca. Tirava e colocava em sua boca úmida e quente em movimentos suaves. Engolia e voltava soltando, mas sem deixar de prende-lo entre seus lábios carnudos. Eu estava cada vez mais maluco de tesão. Não ia agüentar muito. Estava quase gozando. Fernanda percebeu isso e começou a aumentar sua masturbação com a boca em meu membro duro.

Não agüentei. Jorrei forte em sua boca. Um gozo intenso. Forte. Explodi todo dentro de sua boquinha quente. Senti um estremecimento ao faze-lo. Que gozo gostoso. Fernanda engoliu tudo. Olhou-me com carinha de safada. Não precisávamos mais de palavras. Meu membro ainda duro queria mais.

Deitei-me na cama e pedi para que ela viesse por cima de mim. Fernanda assim o fez. Virando-se passou sua perna por sobre minha cabeça e acomodou sua fenda em minha boca. Tinha um perfume de fêmea que desejava ser amada. Foi erguendo seu corpo sem parar de rebolar em minha boca.

Comecei a sugar os lábios de sua fenda, que já se encontrava toda molhada. Lambia. Sugava. Mordia de leve. Engolia e novamente lambia os seus lábios vaginais. De um lado. Do outro e quando penetrei minha língua dentro de sua fenda, Fernanda se contorceu toda e inundou minha boca com seu gozo quente.

Eu queria mais. Fernanda queria mais. Com jeitinho foi se abaixando até chegar em meu membro que a desejava. Não parei de sugar sua vulva. Subi com os lábios até seu clitóris e comecei a suga-lo. Chupava. Lambia. Engolia. Sugava de novo. Lambia mais e mais enquanto Fernanda começou a “mamar” em meu membro duro. Fazíamos um delicioso 69. Como Fernanda chupava gostoso. Tinha uma boca mais que deliciosa. Rolamos na cama sem tirarmos nossas bocas de nossos sexos. Tudo perfeito e maravilhoso demais.

Virando novamente na cama fiquei por baixo dela. Fernanda foi levantando seu corpo um pouco e foi descendo com ele, esfregando sua fenda ensopada em mim. Descia. Queixo. Pescoço. Peito e foi descendo melecando tudo por onde passava com sua fenda alagada. Barriga e foi descendo, até chegar em meu membro que estava em posição ereta.

Nem precisou pegar nele para encaixar na sua fenda. Erguendo seu corpo um pouco para posiciona-lo na entrada de sua fenda começou a brincar na ponta da cabeça de meu membro. Deliciava-se com aquela brincadeira. Esfregava com calma sua fenda na cabeça dele. Subia e descia. Rebolava. Virava de um lado e de outro, mas sem por um instante tira-lo da posição de prazer que nos proporcionava.

Fernanda ajeitou-se mais e num movimento delicioso começou a encaixar sua vulva na cabeça de meu membro para que finalmente eu sentisse o calor interno de seu sexo. Remexia gostoso. Fernanda não era mais virgem, mas ainda era bem apertadinha. Rebolando com carinho foi fazendo a cabeça de meu membro penetra-la.

Não queria ainda senti-lo todo dentro de si. Queria me tortura pelo que eu percebia e estava conseguindo. Subia e descia de leve sobre a cabeça, mas sem tira-la de dentro da entradinha de sua fenda completamente ensopada. Fernanda sabia muito bem como deixar um homem maluco. Queria se divertir e sentir o máximo de prazer que o momento proporcionava. Eu estava adorando tudo aquilo. Fernanda era uma mulher em todos os sentidos. Continuou brincando e apoiou suas duas mãos em meus joelhos e assim nesta posição colocou um pouco mais de meu membro dentro de si. Ela sabia de fato como me torturar.

Nesta posição foi brincado com ele. Subia e descia, mas sem no entanto coloca-lo todo dentro de si. Rebolava gostoso. Ia de um lado para o outro. Coloquei um travesseiro debaixo de minha cabeça e fiquei admirando aquela linda bundinha. Comecei a deslizar minhas mãos por ela com carinho. Com meu dedo passava desde sua costa até o buraquinho fechado de sua bundinha.

Ai senti que ela se excitou ainda mais. Descobri seu ponto fraco. Desci com meu dedo até sua fenda e a molhei um pouco. Fernanda continuava a brincar em meu membro. Subi com meu dedo molhado até o orifício de sua bundinha e comecei a lubrifica-la. Fernanda não resistiu. Em um movimento único enterrou meu membro todo dentro de sua fenda. Gemeu forte ao faze-lo. Meu membro bateu forte dentro de si.

Não parou. Ao contrario. Eu tinha conhecido seu ponto fraco e ela ficara maluca. Começou a rebolar e a enterrar meu membro cada vez mais forte dentro de si. Não fiz nada além de continuar acariciando sua bundinha deliciosa. Fernanda não resistiu e com uma enterrada forte de meu membro dentro de si gozou novamente. Senti seu corpo todo estremecendo.

Fernanda não parou. Continuou rebolando. Queria me fazer gozar, mas não tinha a intenção de fazer isso naquele momento. Agora era a minha vez de judiar dela. Com carinho fiz com que ela saísse de cima de mim e ficasse de quatro. Fui por trás dela. E dei leves lambidas em sua vulva ensopada. Fernanda se remexeu toda. Subi com minha língua na extremidade entre sua fenda e sua bundinha deixando que minha saliva lubrificasse ainda mais.

Ergui meu corpo e fiquei em posição de penetração. Encaixei meu membro na entrada de sua vulva e segurando-a pela cintura coloquei a cabeça dentro dela. Fernanda rebolou gostoso ao sentir o volume de meu membro na sua grutinha. Não queria penetra-la ainda. Comecei a tirar e colocar meu membro dentro de si. Comecei a deixa-la maluca. Agora era a minha vez de judiar.

Tirava e colocava. Enterrava de leve novamente, mas só a cabeça. Fernanda estava entregue. Senti-a toda minha. Movimentos mais rápidos e coloquei metade de meu membro em sua fenda. Ela queria tudo. Pedia isso. Implorava praticamente para que eu enterrasse tudo de uma vez. Não a atendi. Queria judiar um pouco mais. Passei meus braços por sua cintura e com meus dedos enquanto brincava com meu membro na entrada de sua fenda, comecei a acariciar seu clitóris.

Fernanda gemia forte. Pedia para que eu a penetrasse logo. Queria gozar novamente. Não agüentei e travando-a forte pela cintura com meus braços, enterrei meu membro de uma vez só dentro de si. Fernanda gemeu alto. Eu gemi forte. Não parei. Tinha todo o volume de meu membro dentro dela e comecei a mexer rapidamente. Movimentos rápidos. Entrava e saia todo dentro daquela fenda molhada. Sentia que ela ia gozar novamente e resolvi ajuda-la a isso. Meti ainda mais forte meu membro dentro dela e em segundos em um grito alto e forte, Fernanda gozou novamente. Explodiu em um gozo ainda mais forte que os anteriores.

Continuei brincando dentro dela. Queria colocar em sua bundinha. Ergui meu corpo e com os dedos molhados com seu gozo, comecei a lubrificar sua bundinha. Quando senti que meu dedo já deixara aquela entradinha molhada tirei meu membro de sua vulva e encaixei na entradinha dela. Fernanda não falou nada. Estava curtindo o momento.

Cabeça encaixada. Desejos à flor da pele. Meu membro pulsando forte. Forcei um pouco mais a cabeça e Fernanda deu um gritinho. Parei na hora. Não queria machuca-la. Ela olhou para trás e com uma carinha de menina moça disse que ainda era virgem na bundinha. Resolvi não forçar. Retirei meu membro da entrada da sua bundinha e novamente encaixei na entrada de sua vulva. Eu queria gozar.

Precisava fazer isso. Estava doendo de tanto desejo novamente. Com um olhar agradecido Fernanda se ajeitou toda de novo e quando coloquei a cabeça na entrada de sua vulva molhada ela empurrou seu corpo todo para trás, fazendo com ele a penetrasse toda. Foi uma enterrada deliciosa. Fernanda não parava de rebolar. Forçava o meu gozo.

Não demorei muito mais. Segurei-a pela cintura e comecei a penetra-la forte. Movimentos cada vez mais rápidos e explodi dentro de si. Outro gozo gostoso. Forte. Jatos que inundaram seu interior. Meu membro foi amolecendo dentro de Fernanda até que o tirei.deitamos lado a lado. Fernanda colocou sua cabeça em meu braço e deu-me um beijo na boca. Não demorou nada e ela adormeceu.

Fiquei ali olhando seu corpo nu encostado ao meu. Ela era demais. Não sabia o que diria para minha filha, se é que diria algo. Resolvi esperar Fernanda acordar para ver o que ela diria a respeito. Deixai-a descansar por mais de uma hora. Não peguei no sono. Quando achei que ela já tinha descansado um pouco, dei-lhe leves beijos no pescoço e deslizei meus dedos por seu corpo macio. Fiquei excitado novamente. Com suaves beijos e caricias a acordei.

Fernanda abriu os meigos olhos e sorriu para mim. Queria mais. Eu queria mais e novamente entramos em uma sessão de prazer. Lambidas. Sugadas. Chupadas. Engolidas. Penetradas e finalmente nossos gozos. Tudo perfeito. Maravilhoso. Fizemos amor ainda algumas vezes. Depois nos levantamos e fomos para minha suíte tomar banho. Novamente sob a água morna caindo sobre nossos corpos nos amamos.

Depois nos enxugamos e nos trocamos. Coloquei uma bermuda e uma camiseta e Fernanda colocou um ousado shortinho e um top. Fomos para a cozinha e lá preparei algo que tinha congelado no freezer. Meia hora depois que preparei tudo, estávamos começando a almoçar, quando minha filha chegou com suas amigas. Disse que haviam encontrado tudo o que queriam e resolveram voltar para casa sem almoçar no shopping. Levantei-me e fui até o freezer pegar mais coisas para preparar para elas.

Fernanda levantou-se para me ajudar e foi quando minha filha olhou e viu a roupa que ela usava que lhe disse...
- “Nanda. Cuidado ao usar esta roupa abusada. Meu pai não está morto e pode querer te agarrar..”. E dizendo isso sorriu.

Fernanda olhou para mim e eu para ela. Rimos em um segredo só nosso. Ela não diria nada. Eu muito menos. No olhar dela vi que ainda teríamos muito mais com o que brincar de novo e assim o foi. À noite quando elas foram dormir, Fernanda foi até minha suíte onde a esperava nu e já com meu membro duro e ansiando por seu corpo formoso. Passamos a noite toda nos amando.

No dia seguinte minha filha desconfiou que algo rolava, pois Fernanda recusou-se a sair com elas. Disse que preferia ficar pegando uma piscina ali mesmo, mas o que ela queria mesmo era ser amada e foi o que fizemos por aquele prolongado final de semana todo.

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