Eu fico pensando por que algumas pessoas elegem uns como alvo de suas literaturas do gênero “maledicência”. Cheguei à conclusão de que um proveito têm: multiplicam o número de textos, e até atraem bastantes leitores.

“Fico a perguntar-me por que há pessoas ruins? Qual é o estado psicológico real dessa gente que passa o dia prejudicando ou pensando um modo de prejudicar? Qual é o ganho moral de pessoa que gasta dinheiro para clicar em texto alheio visando ao sórdido objetivo de prejudicar outrem?Não obstante suas estratégias sujas, a situação é mais aplastante quando os beneficiados parecem assoviar, de mãos nos bolsos, perguntando ao vento: "É comigo?" Quem é mais insignificante? Quem se entrega ao ridículo de clicar, clicar? Ou quem finge que não é com ele, pensando que se crê em 1.200 leituras em menos de 24 horas? É momento de João conversar com Anticristo2000 e Sampaio sobre a necessidade de responderem por seus atos. Os três, sua estrutura e seu vira-lata, desdentado e sarnento, não podem manter essa sanha de burlar e fraudar o Placar dos Assinantes. Não se entende por que dão pouca importância à vida” (Clésio Boeira da Silva, “POR QUE HÁ PESSOAS RUINS?” -- 15/10/2003 - 13:16).

Agora, analisem os leitores. Leiam O MISTÉRIO DOS CLIQUES, analisando depois.

"Como um exercício neuróbico, pense em um colega que tenha um texto com sete mil leituras. Dando dois cliques diários no texto, ele levaria dez anos para chegar a esse número. Por aí, usando bem os neurônios, não é difícil perceber que há métodos mais eficientes" (Anticristo 2000, “VAMOS, ENTÃO, USAR BEM OS NEURÔNIOS, DOM KLESYUS” -- 15/07/2003 - 13:14).

Eu tenho texto com mais de oito mil leituras. Imaginem se fosse só eu clicando nele todos os dias, considerando que vários cliques em um mesmo momento não contam várias leituras! Quantos anos eu precisaria?

Eu nem tomo tempo de fazer uma série de menus tão bem elaborados como o faz o LUMONÊ, que também tem bastante leituras, mas divulgo em uma série de páginas, e isso é bom para a Usina. Todavia, há pessoas que não conseguem suportar isso.

Os leitores podem entender um pouco do meu sistema de divulgação, lendo O QUE O CLÉSIO CHAMA DE ROBOT CLICANTE.

Agora, eu ainda não entendi por que o Daniel Fiúza, que tem bem mais de quatrocentas mil leituras, nunca foi perseguido por isso. O Domingos, que é o segundo mais lido, também ainda não entrou no rol dos donos de “robot clicante”. Eu mesmo, no tempo em que era o segundo mais lido, ninguém nunca havia percebido isso. Agora, meu número de leituras é vigiado, meu sistema de publicidade é vasculhado, decodificado e publicado na Usina, como se eu estivesse fazendo isso clandestinamente, etc.

Acho que o melhor é fazer piada com esse placar mesmo. Vamos clicar, sem nos preocupar com o placar, e ver como vai ficar. Agora apareceu até um tal de “vira lata”, que dizem ficar apagando textos. Eu vou até verificar quantos textos eu tenho. Talvez eu esteja perdendo alguns e não esteja percebendo, levando em conta que atualmente eu até chego a olhar a minha lista de textos, ver um título e pensar: “será o que eu escrevi aí”. Nessa hora, se eu estiver com tempo, aí sim, eu clico no meu texto e leio para ver o que eu fui capaz de escrever tempos atrás. Mas acredito que essa falha mental seja passageira e eu possa voltar a lembrar bem o que escrevo.

Apesar de no mundo haver gente ruim, gente mentirosa, gente falsa, gente desonesta, gente estúpida, ignorante ou idiota, gente chata, gente desocupada, sem serviço, gente sem-vergonha, gente sem moral, etc., etc., etc., Acho que ainda há muita coisa boa. Não vou ficar perdendo tempo com os males.