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Erotico-->Contos - DELICIOSA GAROTA DO ONIBUS -- 01/09/2004 - 13:26 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um grande amigo meu tem um ônibus, no qual presta serviço levando alunos para a universidade em outra cidade. Certo dia ele me liga e quase nem reconheci sua voz de tão fanhosa e rouca que estava. Sem graça perguntou-me se poderia lhe fazer um grande favor. Poderia imaginar de tudo, menos o que ele me pediu.

Disse que havia pegado um resfriado terrível e estava acamado e que era dia de provas finais na universidade e ele não havia conseguido ninguém que tivesse habilitação profissional para leva-los até lá e disse que havia restado o seu ultimo recurso, pedir este favor para mim. Apesar de fazer um bom tempo que não dirigia algum veiculo grande, não poderia deixar de lhe prestar esta ajuda. Disse que sim, peguei meu carro e fui até sua casa.

Lá chegando ele me entregou a chave do ônibus e pediu para que seu filho fosse me levar até a garagem onde ele o guardava. Deu-me o roteiro de onde pegava os alunos que continham apenas cinco paradas e depois de tudo informado sai com o veiculo e fui para o primeiro dos pontos. Lá estavam alguns alunos e ao parar no ponto expliquei o que tinha ocorrido. Ri para eles e disse que só batia e causava acidentes uma vez por semana. Todos riram e foram entrando. Dentre eles havia uma garota maravilhosa.

Estava usando uma saia bem justa ao seu corpo e uma blusa ainda mais justa tipo top que deixava mais parte de seu corpo de fora do que propriamente escondia alguma coisa. Na verdade mal cobria os seus belos seios, que por sinal eram deliciosos. Não deu para desviar a vista daquela garota quando ela passou por mim pela escada do veiculo. Ela percebeu que eu a tinha olhado com desejos. A maioria dos alunos que entraram foram lá para o fundo e esta garota fez questão de sentar-se no banco atrás de onde eu estava. Sentou-se e ali ficou me encarando pelo espelho retrovisor.

Nova parada e mais alguns alunos entraram. Depois da quinta parada fomos para a universidade que ficava em Mogi das Cruzes. No assento ao lado desta garota ficou vago. Alguns alunos já haviam fechado a média escolar e não tinham ido, apenas vinte e sete alunos estavam ali dentro e a maioria do meio do ônibus para trás, mas aquela garota insistira em se afastar dos outros e ali atrás de mim ficara.

Abaixei um pouco o espelho retrovisor interno e deixei-o na altura de suas pernas maravilhosas. Ela percebeu isso e fez questão de me provocar a viagem toda. A todo momento entreabri suas belas pernas, deixando-me ver até a sua minúscula calcinha que mal cobria os lábios de sua bucetinha. Fiquei de pau duro o trajeto todo e ela percebeu isso, pois me vendo contorcer no meu banco, para me provocar ainda mais, começou assim como não quer nada a passar a ponta de seus dedos por suas coxas indo até perto de sua bucetinha.

- “Que menina mais safada é esta ai...”. Pensei eu.

Chegamos finalmente na universidade. Todos desceram e ela fez questão de ser a ultima a faze-lo e ao passar por mim olhou diretamente para o meu pau que estava pulsando de tanto desejo por ela e passou a sua língua por entre seus lábios em uma clara provocação. Após todos descerem conduzi o veiculo até a área de espera e o estacionei por lá. Tive que me conter a grande custo para não me masturbar ali mesmo.

Como teria ainda quatro horas de espera, desci do ônibus e fui até uma farmácia ali perto e comprei alguns preservativos. Disse a mim mesmo que se tivesse uma chance na volta daria uma trepada com ela. Voltei para o ônibus e ali fiquei até que eles voltaram. Ameaçava cair uma enorme chuva e foi o que aconteceu na volta para a capital.

De novo aquela menina abusada sentou-se no mesmo lugar e já ia começar a me provocar, quando um dos passageiros veio até mim e perguntou se eu não poderia deixa-los um pouco mais perto de suas casas devido à chuva forte que caia. Concordei e disse que fizessem um percurso prático, a fim de que eu não ficasse rodando a toa também e assim eles fizeram.

Continuamos a viagem e aquela garota voltou a se exibir. Disse a mim mesmo que se ela ficasse por ultimo estaria frita nas minhas mãos. Só de pensar nisso o meu tesão aumentou ainda mais. Agora ela se fez de mais abusada. Começou a deslizar seus dedos pelas suas coxas e chegando até sua calcinha começou a massagear os lábios de sua bucetinha por cima dela. Fiquei novamente de pau duro. Finalmente chegamos na capital uma hora e meia depois e um a um foi descendo do ônibus.

Pela lógica ou ela seria a ultima ou uma das ultimas a descer do ônibus, uma vez que ela fora a primeira que eu peguei. Torcia para que ela fosse a ultima e não sei se por coincidência ou por ela mesmo ter forçado isso acabamos ficando apenas nos dois no veiculo. De repente ela me disse que iria descer na próxima esquina e daí comigo mesmo resolvi passar direto.

Ela então veio até mim e disse que eu já havia passado de onde pedira para eu parar. Disse-lhe então que não iria parar, mas disse-lhe também para ela ficar calma, que com certeza iria gostar do que eu lhe mostraria. Fazendo carinha de menina assustada (coisa que jamais seria), começou a fingir que chorava de medo. Sabia que ela bem que queria ser fodida e ia receber o que queria.

Finalmente entrei por uma rua meio deserta e a chuva só tinha aumentado. Estacionei o ônibus e levantando-me fui até ela, que pediu para que eu não a machucasse. Disse-lhe que não tinha a menor intenção de machuca-la, pelo contrario, queria lhe dar algo que a deixaria bem calma. Fingindo estar morrendo de medo choramingou um choro falso. Aproximei-me mais ainda de si. Ela foi para o meio do ônibus e sentou-se em um dos bancos.

Chegando perto dela, abri o zíper da minha calça e coloquei meu pau para fora. Ele pulsava forte e cheio de desejos. Fingindo-me de malvado mandei que ela o chupasse. Ela com cara de “assustada”, mas com um risinho safado nos lábios segurou-o pela base e começou a suga-lo. A safadinha chupava deliciosamente bem, para alguém que estivesse “com medo”.

Começou a deslizar sua língua desde as bolas do meu saco até a cabeça de meu pau e ao chegar nela começou a abocanha-lo fazendo sumir naquela boca deliciosa e quente. os movimentos que fazia deixavam-me doido. Abaixei o banco e fiquei de pé na sua frente. Ela não parava de sugar meu pau. Abri um pouco sua calcinha e comecei a acariciar sua bucetinha toda molhada. Ela já estava preparada para a penetração.

Segurando-a a virei e a coloquei de quatro sobre o banco e indo por trás dela abri bem sua calcinha de lado e encaixando a cabeça de meu pau duro na sua bucetinha enterrei de uma só vez dentro dela. Ela gemeu alto e começou a rebolar. Dava para notar que ela estava se deliciando com o “estupro”.. meu pau deslizava bem gostoso por aquela bucetinha melada. Não parei de socar ele dentro dela. Meu pau batia fundo dentro daquela fenda gostosa e ela começou a rebolar cada vez mais rápido, indo para frente e para trás em movimentos rápidos e prazerosos.

Eu estava cheio de tesão e de desejos. A vontade subiu-me na cabeça e comecei a passar a ponta de meus dedos na sua bucetinha para molha-lo e comecei a passar na entradinha de seu cuzinho apertado. Ao fazer isso ela não segurou mais e gozou forte. Fiquei ainda mais excitado e tirando meu pau de sua bucetinha coloquei um preservativo nele e de novo introduzi na sua grutinha para deixa-lo bem lubrificado.

Quando senti que ele estava bem melado retirei de sua bucetinha e o encaixei na entrada de sua bundinha e ela disse que não queria. Disse que ia doer. Falou que era virgem no cuzinho. Quanto mais ela falava mais eu me excitava. Daí lhe disse...

- “Sua putinha deliciosa. Se você não deixar eu foder no seu cuzinho por bem, vou fode-lo por mal mesmo. Relaxe e aproveite...”.

Meu tesão era tanto que eu nem media minhas palavras, mas ao contrario do que eu pensava em que ela se sentiria ofendida com o “putinha”, foi ai que ela se soltou mais ainda. Dava para sentir que minhas palavras a estavam deixando com muito tesão. Ela então relaxou e me deixou meter no seu cuzinho. De novo o molhei na sua bucetinha molhada e coloquei na entrada de seu cuzinho.

Nem ela mesma agüentou de tesão e indo para trás com tudo o fez penetra-la de uma só vez. Ambos gememos e demos um grito de dor. Seu cuzinho era por demais apertado. A safadinha começou a tirar proveito e começou a fazer movimentos rápidos indo para frente e para trás.

Ela não segurou muito tempo e de novo gozou. Gozou gostoso. Dava para sentir o seu prazer nos seus gemidos. Eu também não agüentei e gozei dentro de seu cuzinho, mas meu pau não amoleceu e foi ai que a safada percebendo isso me virou e jogou-me sobre o banco e veio por cima de mim. Tirou a camisinha que cobria meu pau ainda duro e começou a suga-lo. Agora eu não tinha sugerido isso e sim ela é que era a dona da situação. Sugou tanto que me fez gozar novamente.

Quando limpou bem ele com sua boca eu ainda estava deitado no banco relaxando. Pedi-lhe então para que não contasse nada daquilo para o meu amigo e ela sorrindo me disse...

- “Amei ser estuprada por você. Quero que faça mais vezes isso comigo...”.

Depois disso nos arrumamos, trocamos telefone e a deixei na porta de sua casa.

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