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Poesias-->VIVENDO DE SONHOS -- 12/12/2008 - 20:01 (GERALDO EUSTÁQUIO RIBEIRO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
VIVENDO DE SONHOS



Mais uma vez estou pensando em você

sentindo meu corpo flutuar

como se estivesse sonhando

vivendo de sonhos

estou morrendo de saudades tuas.

Mais uma vez vislumbro seu vulto a me olhar

encantado com o brilho do seu olhar

parece que estou sonhando

não querendo mais acordar

Mais uma vez imagino seu andar

então,a saudade do seu corpo vem me lembrar

que a paixão me invade sem medida

quando estou a te abraçar

Mais uma vez sinto seu perfume

no desejo de ter você a me inebriar

quando nossos corpos se encontram

no prazer que me faz arrepiar

Mais uma vez...

Penso em você...

Preciso de você...

Para continuar a sonhar...



COMENTÁRIOS DO LEITORES

Mensagem referente ao texto VIVENDO DE SONHOS - Poesias.

Enviado Por: Ana Zélia da Silva

Da cidade : Manaus-Amazonas

Oi meu amigo. O poeta continua sendo um fingidor, chega a fingir que é dor a dor que deveras sente. Como dizer ao mundo que amamos A ou B, só divagando podemos fazê-lo. O gostoso de tudo isto é que cruzamos o universo mexendo com os semelhantes, fazendo-os imaginar pelo que escrevemos se somos feliz ou não. Se a vida é um mar de rosas ou um inferno ambulante. O poeta se iguala aos palhaços, tive um mestre que dizia: O coração é seu pode chorar. O rosto é do público deve sorrir, fazê-los sorrir sempre. Cansados de rostos fechados eles estão, vieram aqui, pagando para ver a vida de outro ângulo. Obrigada continue poeta. Ana Zélia



Remetente : Vilma tavares - Rio de janeiro - Data : 2008-12-16

Ele(a) estava lendo : Poesias - VIVENDO DE SONHOS

Mensagem : Oi, meu caro poeta Votos de um Feliz Natal Que possam seus sonhos divagar por sua imaginação para deleite nosso. Um grande abraço. Vilma



Remetente : Ana Zélia da Silva - Manaus-Amazonas - Data : 2008-12-13



Ele(a) estava lendo : Poesias - VIVENDO DE SONHOS

Mensagem : Oi meu amigo. O poeta continua sendo um fingidor, chega a fingir que é dor a dor que deveras sente. Como dizer ao mundo que amamos A ou B, só divagando podemos fazê-lo. O gostoso de tudo isto é que cruzamos o universo mexendo com os semelhantes, fazendo-os imaginar pelo que escrevemos se somos feliz ou não. Se a vida é um mar de rosas ou um inferno ambulante. O poeta se iguala aos palhaços, tive um mestre que dizia: O coração é seu pode chorar. O rosto é do público deve sorrir, fazê-los sorrir sempre. Cansados de rostos fechados eles estão, vieram aqui, pagando para ver a vida de outro ângulo. Obrigada continue poeta. Ana Zélia

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