Só, insensata, uma jovem chora,
feia, frágil, na escuridão do dia,
_Perdidos soluços q entre a ópera se exila,
_Tranquilizante som no instante da hora.
De perto, e ao longe, nos clarões da noite,
do pôr-do-sol, a tristeza aumenta...
só, insensata, uma jovem chora,
feia, fr;agil, na escuridão od dia.
E os sonhos? e a vida? Tudo se acaboi,
nada mais existe. Só o fim da
jovem q chora... quem sabe a história dela?
Quem sabe da dor q em lúdica demencia ela sente?
Só, insensata, uma jovem chora... |