Você não vai acreditar, mas a nova década no Amapá vislumbra ares de Paris em época de iluminismo.De repente fomos tomados por uma gama de faculdades objetivando a elevação da cultura no Estado.
E assim, é de se imaginar que o nosso amanhã fomentará um povo arraigado a questões de cunho estritamente social, viabilizando uma sociedade na ordem da justiça. Por quanto um Norte essencialmente tupiniquim,em louros tropicais, com brios de muito suor e lágrima.Pelo menos é essa a nossa pespectiva, quando embarcamos nessa poróroca,dissiminada pelos investidores filantrópicos.
Por outro lado, economizando gritos euforicos, há aquele grupo de cepticistas que ficam inquietos com essa miscelânia, apenas observando os próximos passos.
Na verdade é de suma importância escolas de nivel superior, contudo precisam, antes de sua instalação, obedecerem a critérios mínimos para a sua instalação. Precisa-se um pouco mais de respeito e nesse ponto, há uma pretensão apenas capitalistas.
Ainda não temos um mercado a absolver toda essa mão de obra qualificada que futuramente desembarcará em nosso quintal.
A bem da verdade,mais cedo ou mais tarde, algumas pessoas iriam acabar fazendo em Belém e outra é de que em tese, pelo menos dentro da visão política que embala o país "A educação é para todos".
Só que esse prisma precisa realmente ser colocado em prática o quanto antes, sob pena dos percalsos da realidade. Podemos nos tornar responsaveis por pessoas aculturadas... Mas famélicas ou bem miséraveis.
E isso acarretar ao Estado, que ainda é bem novo, uma depressão sem precedentes.Por tanto, de vez em vez é muito bom fazer uma análise daquilo que desencadeamos. Qual as nossas intenções, pois seremos coadjuvantes da história dessa Unidade da Federação.
Mesmo com todos os riscos alferidos, entendo que é uma boa forma desses jovens acadêmicos, que por sua vez, são tão influêntes quanto os políticos, em mudar o curso do brilho desse sol, chamado Amapá, que aquece o colo da União.E assim termos uma sociedade bem definida pra enfrentar a atrofia desse mercado econômico militante.
