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Poesias-->HERÓI DE PEQUIM. -- 24/08/2008 - 11:49 (Ana Zélia da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:131420488324411600


HERÓI DE PEQUIM.



Ana Zélia



Por que tanta opressão? Mão de ferro? Poder?...

O povo quer tão pouco.

Anseia Liberdade e ela custa caro.

Matam e morrer por “AMOR” a ela.



É fácil sufocar o grito das multidões com tanques de guerra.

É fácil esmagar o povo.

Difícil é conter a violência com um simples gesto.

Um ato de audácia, destemor, heroísmo.

Enfrentar os tanques e fazê-los parar.



Um jovem anônimo mostra ao mundo que o homem

pode destruir com a máquina que “cospe balas”,

que arrasa; mas jamais conseguirá fazer calar,

sufocar o desejo de liberdade de um povo.



A Pátria perde seus filhos, o sangue jorra.

Final. A LIBERDADE vencerá e os que hoje a oprimem,

amanhã clamarão por ela.

Um povo livre é respeitado.



Herói anônimo em plena adolescência.

Onde buscaste tanta audácia para fazer parar dezenas

de tanques de guerra?



Não és Sansão nem Hércules.

Poderias ter sido esmagado pelas esteiras de ferro.

Nada te fez temer.



Em ti o mundo viu o significado de se tentar ser livre.

A vida perde o sentido diante dela.



LIBERDADE! Ó LIBERDADE!



Herói anônimo onde estás?

Vivo ou morto o mundo te venera.

Teu ato jamais será esquecido.

xxxxxxxxxxxxx

Parte integrante do livro Mulher! Conquista fácil! (Poesias e Crônicas). Naquele jovem homenageio os “pequenos” que não temem os “fortes”. Todo ato é válido quando vidas

correm riscos. Hoje finda as Olimpíadas de Pequim, a Praça da Paz Celestial estava linda, que o ato daquele jovem tenha servido para destruir as maldades de muitos governantes. Tudo passa, passam as horas, os momentos, passamos nós. Viajantes sem destino. Ana Zélia





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