Sem você ao meu lado,
Minha vida é uma lástima,
Deplorável,
Uma sombra pálida
Do miserável,
Sem você é tudo tão frio,
Se torna tudo tão vazio.
Me aqueça.
Minha vida,
Preencha.
Você pode me tirar
Deste gélido inverno.
Com você
Não mais hiberno.
Coisa pra urso,
Não pra gente.
Você me torna
Sempre terno!
E de modo diuturno
Sempiterno.
E meigo,
Sempre te torno.
Tais sentimentos
Nunca os renegarei,
Pois guardados em meu core,
Nunca os esquecerei.
Eu prometo!
--- (Julio Cezar) Gabriel da Fonseca (Soares)
Dirs. res. ao Autor:
Kurita Kanibal, Makinaímika e Alenina, Itinerante em 4 Barras, próximo a Borda do Campo (Geraes de Koreytuba), ao Pico Anhangava da Serra da Baitaca, Granítica, na Mata Atlântica, aos Mananciais da Serra (Piraquara) e ao Rio Timbu, na Represa da Bacia do Irany, formador do Y-guaçu, numa APA (Área de Proteção Ambiental), em PR (Processo Revolucionário poético, musical, político cultural e democratizante); 030607domAodeitar; o 15.º do dia.
Gabriel da Fonseca
Publicado no Recanto das Letras em 17/06/2008
Código do texto: T1039128
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