Usina de Letras
Usina de Letras
155 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62265 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10450)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10379)

Erótico (13571)

Frases (50654)

Humor (20039)

Infantil (5450)

Infanto Juvenil (4776)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140816)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6203)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->REPENTE DA VIDA (COLETÂNEA) -- 31/07/2007 - 22:05 (BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






De repente careço ser gostado...





sentir-me amado,





ouvir que existo para mudar meu gosto quase





desgostoso de gostar sempre sozinho!





De repente me canso da asneira oscilante...





minha voz emudecida pela surdez humana completa o meu tédio...





sorrateiramente,





preenche outras partes desabitadas na





conseqüência de estar participando





de um meio ambulante...





as pessoas não podem parar





porque precisam andar,





mas elas não sabem se estão





seguindo para algum lugar!...





preferem não ter a consciência





de se encontrarem em alguém e,





principalmente,





nelas mesmas!...





De repente...





Repente da vida!





©Balsa Melo



03.ll.85



Uberaba - MG



Brasil












Veja também:



OU



AO MEU CANSADO, ENFIM, AMOR!



CRI
EM BELEZAS EPIDÉRMICAS



OS ESPAÇOS QUE PODEMOS OCUPAR E JAMAIS PREENCHER!



SABER E CONHECER



VOLTARÁS UM DIA ME PEDINDO PERDÃO



REVERBERA MINHA SOLIDÃO



QUERO GENTE



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui