Sinto fastio a esse tipo de gente que vive tropeçando na vida alheia para fugir do seu horrendo mundo!
Sinto um sentimento inenarrável ao relembrar que por onde essa gente passa vai surgindo os murmurinhos sobre as suas vidas... pois dedicam tempo para cuidar do jardim alheio enquanto outras gentes cuidam das flores e rosas dos seus jardins!
©Balsa Melo
16.06.07
João Pessoa- PB