O artista sobe ao palco, tira o pênis pra fora da calça e o enfia na bocarra de um crocodilo, que se fecha, mantendo o público num suspense à beira do insuportável.
Segundos depois, o artista dá um tapa na cabeça do animal, que torna a abrir a bocarra. Enquanto o artista festeja um número de adestramento bem-sucedido, a turbamulta ulula entusiasmada e exige bis.
O artista não se faz de rogado: zíper aberto, pênis pra fora, bocarra aberta, pênis pra dentro, bocarra fechada, tapa na cabeça, bocarra aberta, pênis pra fora – e a platéia, mais uma vez extasiada, prorrompe em sonoros aplausos duradouros.
Nisso entra em cena o diretor do circo, para anunciar: "Senhoras e senhores, agora oferecemos dois mil reais para quem se disponha a repetir o número." E, como era de se esperar, ninguém se dispõe. Mas o diretor insiste: "Então são cinco mil. São cinco mil reais para quem for capaz de semelhante bravura."
Aí, sim, como era de não se esperar, uma voz ecoa da última fila e, para estarrecimento do distinto público, uma candidata se levanta. Sim, uma loira! E ela adianta: "Tudo bem, eu vou tentar. Mas, com uma condição... Que ele não me bata com tanta força na cabeça."
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[Fonte: www.witz.de]
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