Usina de Letras
Usina de Letras
150 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62210 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10356)

Erótico (13568)

Frases (50604)

Humor (20029)

Infantil (5429)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140797)

Redação (3303)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6185)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cronicas-->Tecnologia -- 24/06/2004 - 11:52 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No interior do Amapá usei o cartão telefónico e liguei para empresa aérea.
Tirei a minha passagem para Belém do Pará utilizando o meu cartão de crédito.Depois fui de bicicleta ao meu apartamento arrumei as minhas coisas, paguei as diárias e em seguida segui de barco a vela ao terminal rodoviário.
Bastante cansado peguei um ónibus e cheguei ao centro de Macapá, fui almoçar de frente ao rio Amazonas, depois cheguei na empresa que trabalho, tirei um bilhete de passagem no cumputador, em seguida liguei do celular para informar o horário de chegada em Belém.Depois de falar com o meu chefe saí pela cidade a pé, com a uma càmera digital a bater fotos da capital do sol.
Tomei uma água mineral e lá pelas seis e meia regressei a empresa, que estava entrando de recesso por causa do feriado prolongado.
Aplumei as malas, peguei um táxi e me dirigi ao aeroporto internacional na hora exata.
De livro nas mãos fui entrando na sala de embarque, esperei por alguns minutos e fomo convidados para embarcar na aeronave, que já estava em solo.
No meio tempo que se aqueceu subiu e pela janelinha podia ver a cidade tão pequenina.
Mais um pouco, no céu a lua se formava, parecia acompanhar a nossa escalada.Ela dançava com as nuvens até passear no leito dos rios.
Em quarenta e cinco minutos estávamos pisando no chão da cidade das mangueiras, abraçando e beijando os meus amigos, que no aeroporto vieram me recepcionar.
De carro até em casa ouvíamos a rádio FM, ou uma fita básica de forró, afinal era dia de São João.
De caso em caso, me dei conta, o quanto essas engenhocas da modernidade, nos facilitam a vida, e a gente vive a desprezá-las.
Por um segundo cheguei e outros amigos, que há tempos não os via vieram me cumprimentar, me abraçar, falar comigo...já por último meus pais vieram me beijar.Foi ai que me vi no meio de tantas pessoas, como um homem social, a inventar o amor fraterno.


albertoamoedo@bol.com.br
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui