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Poesias-->NÃO PODIA TERMINAR ASSIM ... -- 17/03/2007 - 22:40 (GRAÇA da PRAIA das FLECHAS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NÃO PODIA TERMINAR ASSIM ...



Graça da Praia das Flechas



Era para ser diferente

Tu, compositor e louco

Eu, poeta insana e delinqüente

Formaríamos uma dupla

Que espantaria muita gente.

Eu acreditava num Amor derradeiro

Tão tórrido como se fosse a paixão primeira.

Eras meu Nobre Vagabundo

Por ti eu andaria meio mundo.

Não me entendestes então

Acabei na mais fria solidão.

Perdestes tua mais ardente Mulher

A Amante que todo homem deseja e quer.

Sei como me fazer amada

Para mim não existe noite

Dia ou a mais fria madrugada.

Sou Fêmea que ao Homem vicia

Sou droga que contagia

Perita em todas as fantasias.

Sou fonte de puro prazer

Queria a ti, enlouquecer

Não te arrependerias jamais

Da loira que a ti amou demais.

Eu era a "Graça" do seu despertar

Aquela que fazia

Teu coração vagabundo

De tesão trabalhar.

Agora, perambulas não sei por onde

Minha pena por ti não mais se esconde.

A dor que sinto

Tenho certeza que sentes também

Pois o que entre nós acontecia

Só nós sabíamos, meu bem.

Mas, de repente tu te calastes

Não me dissestes o porquê

Apenas deixastes este vazio cruel

Como um facão cravado em meu peito

Matando esta Messalina do papel.

Cada vez mais desconfiada

Vou seguindo minha jornada

Segurando meu coração ferido nas mãos

Em sangue esvaindo-se

Vertendo-o gota a gota

Empoçando-se aos meus pés

No imundo deste frio chão.









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