Corcel
Paulo Nunes Batista
Crina de neve, olhos de noite,
patas de vento,
dorso de sonho.
E as viagens perdidas na Distância.
Cavalo do tempo, batizei-o de Infinito.
Corcel da noite, chamei-o Amanhecer.
Montaria do Sonho, alcunhei-o Velocidade.
Era uma vez um ginete, um poeta e a Aventura.
Anápolis, 13-10-2004
|