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Cronicas-->Brasileirinho -- 18/02/2004 - 19:11 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sexta-feira da semana de carnaval, António José saiu de casa para trabalhar, pensando em usar sua hora de almoço para pagar a conta de seu telefone.Pois na semana seguinte sabia que era carnaval.
Lá pelo meio-dia ele foi liberado.Então pegou a Av. de acesso ao corrêio, atualmente banco postal.Pegou uma senha e aguardou uns trinta minutos,para ser atendido. E quase enfartou no momento que a moça virou-se e disse que não aceitavam pagamento com cheque.
Por entender ser um absurdo, que realmente é um absurdo, ele reagiu e resmungou qualquer coisa como falta de respeito.Mas assim mesmo, contrariado ele seguiu a uma loja indicada pela moça, onde fazia pagamentos.E lá chegando enfrentou uma nova fila,de novo na sua vez, o caixa disse-lhe que fosse para outra fila, pois ali naquela não fazia pagamento de contas.
Já um pouco exaltado, por se sentir ultrajado, resignadamente obedeceu.Respirou fundo e se colocou na fila.
Quando chegou de novo a sua vez, a caixa virou-se e disse-lhe que não recebiam pagamento de telefone em cheque.
Quase António foi a loucura, resmungou outra vez que era falta de respeito, mas foi-se.
Bastante aborrecido resolveu pagar na companhia prestadora do serviço, seria quase impossível ela não receber pagamento em cheque, pensou ele, que outra vez seguiu.
Ao chegar na companhia telefónica, observou que não havia ninguém.Até ficou aliviado.Tirou do bolso o boleto e o cheque, mas quando foi pagar, o segurança interpelou dizendo que o caixa estava fechado e só reabriria com vinte minutos.
Ora já passava das uma e vinte da tarde, estava alí o jeito foi resmungar e de novo esperar.
Ainda bem que ele era o primeiro da fila.
Quando o caixa chegou teve a cara de pau de atender outro cliente na frente de António, que sem mais galanteios bateu na mesa e virou a baiana.Contudo foi atendido depois do "furão".A vantagem foi que tomou um copo com água e finalmente pagou a sua conta.
Às duas horas em ponto saiu da prestadora de serviços e seguiu para parada por baixo de uma chuva fina, pois ainda tinha esperanças de ir em casa almoçar.
Triste engano.Passou mais de meia hora na parada, e quando enfim veio o ónibus, que lhe servia não parou.O jeito foi arrumar bom humor e voltar ao trabalho de barriga vazia.Etá Brasil, Brasilado!
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