Carta a João de Freitas
Algumas pessoas passam pelo Quadro de Avisos e outras não em função de uma escolha pessoal em ser, ou não ser, assinante da Usina de Letras.
Assinar a Usina é bom? É válido? Com certeza, mas é uma escolha que cada um tem a fazer. E, isso é Justo.
Não é Justo usarem o Quadro de Aviso para fazer críticas àqueles que não podem ali manifestarem-se em resposta à gratuidade das ofensas.
Quando se fala em ‘ofensa’, quer se dizer apenas à agressividade pessoal fundada apenas nas próprias razões do ofensor.
Mas, as respostas não seriam ouvidas/lidas. A experiência tem mostrado que a vaidade fala bem mais alto do que a razão, a tolerância e o respeito.
Assim como na vida se constroem escadas, penso que se constroem, também, buracos em que vagarosamente vão sumindo os personagens que criamos no mundo virtual.
Posso dizer que aprendi ali, lendo o Quadro de Avisos, algumas coisas que jamais devo fazer em público. Enfim, esta experiência é minha e não de outros. Às vezes, aprendemos o que devemos fazer, outras, aprendemos o que não devemos fazer ao observar os outros.
Tenho observado que há alguns truques que podem ser utilizados para aumentar visitas aos textos postados, mas isso não altera em nada o conteúdo deles.
Cada qual aqui na Usina deveria olhar mais os seus limites ao ‘discursar’ sobre as limitações do outro.
Desta forma, caro amigo João de Freitas, ao testemunho do Gustavo Patere, junto o meu.
Lamentavelmente, o Quadro de Avisos tende, ainda que se busque mediar o fato, a se tornar num Quadro de Lamentações como tenho observado com o amigo Luiz Lumonê.
Antes de outras queixas e queixumes... Penso que cada qual aqui neste ambiente virtual deve saber de si.
abraços,
Ricardo Oliveira
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