Usina de Letras
Usina de Letras
133 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62181 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22532)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50584)

Humor (20028)

Infantil (5425)

Infanto Juvenil (4757)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140792)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Star Trek: Jornada nas Estrelas -- 29/07/2006 - 12:27 (Jayro Luna) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Star Trek: Jornada Nas Estrelas

A Leonard Nimoy, Gene Rodenberry, William Shatner, Gaspar Corte-Real e Bandarra.

“tal si move ciascuna per la gola del fosso” Dante.

“Aux sacrez temples seront faicts escandales” Nostradamus

“Há dois pontos de vista com relação ao espaço. Um diz que a pele é a nossa fronteira.” David Bohm.



I

Indo onde nenhum homem jamais foi,

Nos limites da última galáxia,

Onde não existe antes nem depois...

II

Já sem parâmetros nem paralaxes...

Pobre Mitchell... já se julga um Deus?

E em sua mente se criam proto-galáxias...

III

Passando por PSI-2000, sofreu

Kevin Riley já meio alucinado,

Visões de fazer crer até um ateu...

IV

Indo a Alpha-117, ado-

-rável planeta já foi noutra sorte...

Kirk do bem e do mal, só unido é amado...

V

Salva-nos, porém, o teletransporte,

Nossa nave dobra o espaço além...

E vamos sem saber se ao Sul ou Norte....

VI

Belas mulheres demais são do bem?

De beleza falsa causam delírios...

Casá-las Mudd quer e não se contém

VII

Danificados cristais de dilítio,

Confusão de minérios siderais,

Deixe os lírios, fujamos deste sítio...

VIII

De que as garotas são feitas? Ademais,

O que sabe um exobiólogo disto?

Korky reinventa Kirk... Isto é demais...

IX

Entre falsos e reais vivamos nisto...

Usemos nossos phasers lancinantes!

Sei somente que eu nunca desisto...

X

Passando em Tântalus intolerante...

Com um tal neutralizador neural

Muda-se a mente em algo apavorante....

XI

Por nave Fesarius descomunal

Somos cercados, mas com carbomite

Irreal explosivo saímos afinal...

XII

Perseguindo para além dos limites

Uma nave de rapina romulana

Com um canhão de plasma! Acredite!

XIII

Numa contínua dança fatal e tirana,

Até restaurarmos a calma e a paz...

Assim o espaço será à raça humana...

XIV

Em Taurus cai Galileu, anti-sociais

Gigantes agridem Spock Vulcano...

Procela ruidosa de raios fatais...

XV

No espaço só se encontra enganos....

Mas com o poder da anti-matéria,

Escapamos para outros novos planos...

XVI

Checando, pois, o sumiço-mistério

Da Archons em Beta III, uma república

Tropical sem progresso social sério...

XVII

Dobrada por tirano a praça pública

A verdade se revela à magia

No risco de vil tecnologia lúbriga....

XVIII

Mas guerra futura é com Eminiar...

Mortes virtuais, fictícia destruição...

5 séculos contra Vendikar...

XIX

Quisera nossas guerras sem razão

Se fossem assim tão simuladoras,

Mas cá é sangue, ruína, maldição...

XX

Lá em Omicron Seti III aflora

Um pólen, causa de estranhos sentimentos

Em Spock, pois Leila ele ama, adora...

XXI

Como pode um Vulcano frio num momento

Deixar a razão científica e amar?

O Amor é um vírus, só é padecimento....

XXII

E chegando já nas minas de Janus,

Descobrimos um problema ecológico,

Explorar minérios causa mil danos...

XXIII

À criatura cujo senso lógico

É vida simples, porém, subterrânea,

E assim vence o fim exobiológico...

XXIV

Lazarus sente uma ira cutânea

Contra uma besta má e assassina,

É uma vida paralela coetânea...

XXV

Eis de nossa consciência a sina:

Somos o visível e oculto fado,

Nesse encontro a máscara cai à ruína...

XXVI

Manipulamos o tempo ao passado,

Já diante do Guardião da Eternidade,

O futuro do presente é mudado...

XXVII

Futuro do pretérito? Idades?...

Qual o sentido do tempo, Edith?

Que porta abre o caminho da verdade?

XXVIII

Nessa dúvida nada mais se edite!...

Vamos erguer escudos defletores,

Contra uns vis klingons com carbomite...

XXIX

Nesse Universo de escuros horrores,

Onde se refugia Deus? Em que planeta?

Qual civilização tem seus valores?

XXX

Tudo é explicado pela Ciência...

Onde nenhum homem jamais esteve...

A Ciência dos Símbolos da Consciência...



(escrito em Epsilon Volans VII)
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui