São pequenos sonhos,
mas são infinitos!
ocupam espaços desabitados
no carretel de linhas imaginárias!
Não costuram,
mas conseguem prender!
Alinhavam meu coração a esta
possível impossibilidade de te amar sempre!
São sonhos quase sãos!
Inválidos,
nesta hora,
por não conseguirem abraçar teu corpo!
São pequenos por não se situarem na
dimensão do acorde do teu peito e
por chorarem,
ainda,
a valsa do adeus!
©Balsa Melo
24.07.06
Brasília - DF
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