Prezado Magno Antônio Correia de Mello,
Informo-te que a mensagem que disseste ter me enviado não chegou em nenhum de meus 02 e-mails, clovisluzdasilva@bol.com.br e clovisluzdasilva@ig.com.br.
Como tu afirmaste me ter feito, civicamente, a comunicação prévia do teor do teu artigo “Apaguem o Clóvis”, e para que eu não pense que és um esquecido, um mentiroso ou mesmo um obstinado leviano (não creio nessas duas possibilidades), solicito que verifiques com precisão aquilo que tornas público, pelo perigo mesmo de que a alegação de ter sido o envio prévio da mensagem motivado pelo propósito de desfazer a idéia de querer me ridicularizar “apenas” em público ao me chamar de maluco (o que revela tua disposição de me ridicularizar em particular), tenha, em verdade, o mero propósito de dar aos leitores uma falsa noção de civilidade.
Se quiseres responder a essa mensagem, peço que te dirijas a mim de forma direta, como agora me dirijo a ti; é mais respeitoso, “cívico” e honesto.
Quanto aos comentários que teceste sobre minhas sandices, frutos de um possível fanatismo religioso, deixo-te à vontade para discordar de minhas idéias, ao tempo em que peço, tão somente, que, em nome da liberdade de consciência, reconsideres teu pedido para que me “apaguem”, pois, por justiça, reivindico o direito de manifestar o que penso, por mais inconsistente ou frágil seja toda minha elaboração.
Socorrendo-me em Victor Hugo, esse sim venerável, segundo quem ”...é permitido, mesmo aos mais fracos, ter uma boa intenção e a dizer”, afirmo que minha intenção ao escrever sobre Ariano Suassuna não era te incomodar ou mesmo questionar tua sólida formação materialista. Se meu texto chegou a tanto:
PERDÃO!!!
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