Quando o anuro eunuco
Onanisa o ocaso,
Ao acaso, por um fato,
Consumado.
A obliteração dos atos,
Na beira demente da indecisão,
Tenta compungir o claustro.
Porque não entende o que é razão.
O que é questão.
O que é um não.
Só se for para si,
O aplauso da multidão.
|