Depois da trovoada,
da incerteza renovada,
entre a resposta adiada,
pude ver-te claro,pela chuva,
doirada...
de noite, com sabor
a madrugada!
Sabe-me a Terra molhada
quando medito,
olhar no infinito,
raso de Amor...
Tudo aquilo que foi dito
pernoita em fina flor!
Enrosco-me num cobertor,
tenho frio e calor...
a doença vai-se,
a Terra sabe-me bem,
está molhada!
No ventre é criança
amada!
Elvira:) |