Amigos...
tantos e tão poucos,
por entre passeios loucos
jurando ser vida,
até as lágrimas percebem,
fé escorrida,
nas nuvens de prata
julgando-se perdidos na mata...
juntos, connosco, os amigos,
sibilado o seu nome ao vento,
são como lábios lambidos
ainda dentro do tempo!
Elvira:)
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