Usina de Letras
Usina de Letras
127 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62192 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10352)

Erótico (13567)

Frases (50598)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6185)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->As cinzas de Baldur -- 01/03/2006 - 21:00 (Márcio Filgueiras de Amorim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ao mitológico mundo nórdico me transporto.

Meu Loki interno eternamente a enganar.

Um engodo, viscum inconsciente, sempre encontra.

Meu lado, homem cego, atira a flecha e mata.



Baldur meu lado inocente, belo e luminoso.

Memória da idéia original da perfeição.

Rompido o equilíbrio balança-se Igdrasil.

Perdido no mundo, o brilho, a beleza e o encanto.



Desço com Frigga e adentro o mundo de Hell.

Suplico arrependido pela volta de Baldur.

Mas dual e confuso meu lado Loki não chora.

Sou cúmplice, culpado confesso, da imperfeição.



Participo do funeral de Baldur, conduzo seu cadáver.

Seu navio, transformado em pira fúnebre, vaga no mar.

Por sorte nossa o vento amigo espalha suas cinzas.

Partículas delas permanecem em cada coisa e em ti

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui