Pinto as estrelas com sonhos
coloridos nesta noite interminável!
O relógio acusa o fim do meu tempo... .;
deste d agora!...
Apenas avisa porque o outro nasce incessantemente!
Não me permitem rasurar quando
 .; assento cores pendendo para o rubro!
Pouca gente consegue imaginar estrelas de muitas cores!...
Mas elas são assim nesta hora que o silêncio aquece a
face singela da noite, .;
ruborizando-a pelo meu beijo!
Pinto o tecido chão...
coberto pelas estrelas cadentes!
Inscrevo-me revelando o meu único amor!
E ele misturado entre tantas estrelas
 .; sente medo de luzir e,
ao descortinar os tantos pincéis do meu chão, .;
estende a cortina de fumaça que faz sangrar meu coração...
em retirada vai esvaziando os meus olhos!
Pinto uma estrela para não nascer a morte de .;
tantas cores em vão!
©Balsa Melo
27/02/06
Uberaba - MG
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