Ensinei-te a escrever,
trocaste os pronomes em verbos,
soletraste a palavra Amor,
e deixaste as letras num bilhetinho,
abri-o em segredo, com medo
de não ser o teu carinho
e talvez de perder-te...
Com coragem abri-o,
li-o!
Era a expressão do Amor,
união,
querias viver comigo
sem precisar de mim...
afaguei o sôfrego coração,
decidi começar a amar-te,
agora tinha uma razão!
Elvira:) |