Enigmático coração,
deserto e árido,
sofrente e a viver retalhos de vida ida,
neste momento, lastima a falta que faz a fala do adeus!
Observa minucioso os caminhos seguidos na incontável contabilização das horas!...
Restou muito e por isso quer ir à forra!
Irá tentar não idilizar o que enxerga para obter resultados diferentes daqueles de outrora!
Diserto como o pássaro que rodopia na árvore cantando a sua liberdade, espera saber ouvir mais para conhecer melhor as tantas heresias do amor! .;
Conta com os olhos para acurar os vultos que se disfarçam de anjos sempre a fantasiar jardins e sonhos repletos de promessas vãs!
Caso os olhos estejam penalizados por serem o canal da recuperação deste mesmo coração, postergará para outra hora a iniciativa de se encontrar encontrando um grande amor!
©Balsa Melo
27.11.05
Cabedelo-PB
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de concurso de poesia:
VOLTARÁS UM DIA ME PEDINDO PERDÃO
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