Quanto de consciência
Bastaria-me para entender,
A falta da evidência,
Na morte ausente para os argumentos.
Quando a verdade aflita,
Grita e nada mais.
Nada acontece, e nem sequer anoitece,
No perímetro do cadáver.
Que apodrece no átrio de todos nós.
Flutuando em semântica,
E matando-se novamente, sempre!
Cada vez que nega o óbivio.
A corrupção da sua integridade.
O fim que finalmente diz,
Não poder ir além.
Da morte sutil e inevitável
de todos os ideais.
Uma canção triste
para uma esperança morta...
A punhalada,
Que conhece as costas.
E mesmo assim.;
Sorri.
Só sorri.
E nada mais.
|