Tenta pautar a minha vida nesta folha desbotada e imprime riscos que findam numa irreversível e retórica solidão!
O descrente amor visualizando as linhas paralelas e os dizeres antâgonicos ao declarar dos olhos, fingiu não sentir tristeza, mas evadiu-se do coração!
Restou uma folha afiada mortificando as minhas esperanças no gume do seu cruel falar!
Emboladas as outras folhas do meu destino e encarceradas pelo medo de perder até a alvura provocada pela falta de escritura, amareleceram o verde da esperança que continha meus olhos!
Vou lhe oferecer novas folhas, mas não as deixe apenas com o risco da solidão!