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Poesias-->Leve chama -- 16/10/2005 - 12:47 (Ernane Calado de Souza Melo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um tênue raio de sol
chegou à minha janela
e te anunciou
Seria o bater das asas
dos meus versos
agonizantes
que já me levaram
inteiro e distante
por onde quer que voou
Suspiros de vida e de emoção
parecem traduzir do poeta
a sua alma como antes
Exposto, livre, leve
em sua plena doação
na busca do amálgama
das partes em direção
ao todo flamejante
eterno
impessoal
universal
sem distinção
Doce ilusão...
Um tênue raio de sol
apagou da sua janela
e deixou o poeta
errante
sem luz
sem voz
sem lira
agonizante
Apenas uma leve chama
que teima em arder
até o último suspiro
para o eterno anoitecer
16/10/2005
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