Deitada pelo leito
de cetim rosa,
em tranparências virginais,
ela, sedutora de respeito,
queria adormecer...
desejos racionais,
determinação,
seria o sono da rendição.
O mundo textura de algodão,
cantava-lhe a história de ninar...
adormecer,
esquecer o turbilhão,
mas continuar a amar...
Ela,adormecia a pensar
logo, logo, outro dia nascia
e teria então de acordar!
Elvira:)
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