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Contos-->FIM DE TARDE -- 20/10/2004 - 12:24 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caminhava sem rumo por uma praia deserta. Ao longe podia avistar o lindo por do sol. sentei-me na areia e fiquei contemplando a linda cena que emoldurava aquele céu alaranjado. De repente olhei para trás e vi que uma moça parada também contemplando aquele espetáculo da natureza. Mais uma vez olhei para os lados e ali não se via mais nenhuma alma viva a não ser eu e ela.

Não consegui desviar a vista daquela moça em corpo de mulher e pude contemplar outra obra da natureza, mas esta sim humana. Ela usava um biquíni azul marinho, escondido por uma canga braça, amarrada em sua cintura, mas que me deixava contemplar seu lindo par de pernas. Subi mais com minha vista através de seu corpo e me admirei com os perfeitos contornos de seus seios recobertos por aquele insinuante tecido de seu biquíni.

Não parei em minha observação. O por do sol já perdera o encanto para mim. Com meus olhos a despi de sua vestimenta. Subi mais meus olhos e reparei na meiguice de seu rosto e ao chegar em seus olhos fui que percebi que ela desviara o olhar do por do sol e olhava também fixamente para mim. Fiquei sem jeito e ela percebendo isso sorriu.

Foi o sorriso mais lindo que eu já vi. Eu estava pasmo. Travei. Ela novamente sorriu divertida. Percebera minha inibição e sorria agora com um sorriso não de deboche, mas sim franco e de satisfação por estar sendo admirada e desejada. Sorrindo aproximou-se de mim.

Parou a menos de um metro de onde eu permanecia sentado com os olhos fixos naquele corpo maravilhoso e abrindo aquela boca linda e carnuda me disse...

- “Não acha mais bonito olhar para este lindo espetáculo da natureza do que perder tempo me olhando...???”.

Fiquei sem ar. Que voz linda que ela tinha. Ela sorriu ainda mais com a minha cara de idiota. Tentei falar algo, mas as palavras não conseguiam sair de minha boca. Ela não parava de sorrir e eu ali com cara cada vez mais sem jeito. Ao longe as luzes se ascendiam. O sol se pôs e eu ali não tirava os olhos dela e novamente sorrindo ela falou com aquela voz melodiosa ...

- “Assim vai acabar gastando meu corpo de tanto olhar para mim...”.

Aos poucos sai de meu estado de torpor. Consegui então balbuciar algumas palavras dizendo que ela era um perfeito espetáculo. Nem sei como disse isso, mas ela adorou ouvir estas minhas palavras. Sentou-se ao meu lado ali na areia e começamos a trocar algumas palavras. Poucas. Sem nexo. Sem sentido. A noite caiu rapidamente e tudo por ali ficou às escuras. Podia sentir além daquela linda voz o barulho das ondas do mar.

Sem pensar e sem pedir licença aproximei meu braço dela e ela não reagiu a isso. Tomei coragem e a puxei para mim e logo em seguida colei meus lábios aos dela e comecei a deslizar minha língua por entre eles, introduzindo-o em seguida em sua boca molhada e desejoso por beijos. Ela retribuiu. A minha timidez momentânea desapareceu por completo. Abracei-a fortemente e não desgrudei meus lábios dos dela. Nossas línguas agora se buscavam e travavam uma deliciosa batalha de desejos.

Desci com minha mão por seu pescoço e alcancei seu seio. Ela gemeu de leve. Não me contive. Coloquei então ela por baixo do tecido que o recobria e ao toca-lo senti o biquinho intumescido. O desejo dela também se fazia presente. Não conseguia me controlar mais. Fiz suaves caricias em seu seio e não segurando mais desci com minha boca por seu pescoço que beijei com carinho e em instantes estava sugando aquele seio delicioso.

Chupei. Suguei. Lambi. Mordi de leve o biquinho. Engoli. Voltei a chupar. A sugar. A engolir arrancando dela gemidos e mais gemidos de prazer. Fui até o outro seio e repeti as mesmas coisas ao mesmo tempo em que minha mão começava a acariciar suas coxas sedosas. Ela nada disse. Saboreava cm prazer o prazer que eu lhe proporcionava. Continuei sugando seus seios, alternando entre um e outro ao mesmo tempo em que meus dedos comprimiam com ternura toda a extensão de sua fenda quente.

Quando desci mais com meus dedos e comprimi bem na entradinha de sua gruta ela gemeu mais forte e pude perceber que estava completamente molhada. Não parei de sugar seus seios, mas agilmente coloquei o tecido de seu biquíni que recobria sua fenda de lado e comecei a bulinar naquela fenda completamente alagada. Novos gemidos e suspiros. Quando finalmente introduzi meu dedo dentro dela ela se contorceu toda e gozou. Não parei.

Sem parar de sugar-lhe os seis soltei com as mãos o amarrado de sua canga e estiquei-a na areia da praia. Em seguida fiz com que ela se deitasse sobre a mesma canga e me ajeitei no meio de suas pernas. Ela nada disse. Nada fez.

Olhei então para os lados para ver se ninguém estava por perto. A praia estava deserta. Onde estávamos a escuridão era completa. Somente ao longe podíamos ver as luzes da avenida beira mar. Aquele local já no final da praia não era muito freqüentado. Poderia ficar em paz ali. Aproximei então minha boca no meio de suas coxas.

Coloquei de lado com jeito e carinho o tecido de sua peça do biquíni. Ela nada dizia. Comecei então a dar-lhe leves mordidinhas em sua virilha. Deixei-a ainda mais excitada. Fui então com a ponta da minha língua até a entradinha de sua gruta molhada e perfumada. Comecei a brincar com ela ali. Subia e descia com carinho por toda a sua extensão . Deixei-a ainda mais excitada. Ela se remexia e soltava gemidos de desejos. Não resisti e penetrei fundo minha língua naquela caverna encantada. Ela não se agüentou. Segurou forte em meus cabelos e gozou novamente.

Foi um gozo forte e intenso. Inundou toda a minha boca. Engoli tudo. Não deixei que nada se perdesse. Ela ficou encantada com o que eu fiz. Sem nada dizer fui subindo com minha boca por sua barriga, seios e alcancei sua boca que comecei a beijar. Meu pau completamente endurecido eu coloquei para fora da sunga e abrindo bem suas pernas encaixei-o na entradinha daquela gruta molhada.

Ela me passou os braços pelo pescoço me puxando de encontro a si ao mesmo tempo em que me travando com as pernas pela cintura me puxou forte de encontro ao seu corpo e mordendo minha orelha disse entre gemidos de prazer...

- “Me penetra. Mete fundo este pau dentro de minha buceta. Me foda. Me rasgue. Me devore...”.

eu já estava completamente excitado e fiquei ainda mais ao ouvir estas palavras deliciosas em minha orelha. Fiz o que queria e o que ela me pedia. Penetrei-a fundo. Enterrei-o de uma única fez. Ela gemeu forte. Soltou um gritinho e pediu para que eu aumentasse meus movimentos. Assim o fiz. Penetrava-a com desejos. Com vontade. Com força. Meu pau completamente endurecido penetrava-a gostoso.

Ela começou a me arranhar as costas com as unhas. Aumentou ainda mais os meus desejos. Socava-o forte e intensamente dentro daquela gruta molhada e quente. Ela gemia sem parar. Seu corpo todo remexia abaixo do meu. Fazia movimentos acompanhando minhas estocadas e de novo gozou. Eu sentia que meu gozo também se aproximava, mas após ela ter gozado pela terceira vez beijando minha orelha me pediu...

- “Quero que goze na minha boca...”.

Eu também queria aquilo e sai de cima de seu corpo suado. Deitei-me ao seu lado e ela veio por cima de mim. Pegou-o pela base e começou a suga-lo rapidamente. Seus lábios desciam até onde ela conseguia colocar em sua boca molhada e quente. começou rapidamente a subir e descer com sua língua por ele todo. Ia desde as bolas de meu saco até a cabeça e ao chegar nela o engolia todo.

Eu estava quase explodindo de prazer e ela percebeu isso. Não tirou mais ele de sua boca. Começou a mamar em meu pau duro como se estivesse engolindo um sorvete. Subia e descia com seus lábios por ele todo em movimentos rápidos e intensos. Não resisti mais. Segurei-a pela cabeça mantendo-a presa ao meu pau e gozei. Um jorro. Dois. Três e mais outro. Gozei forte. Gozei gostoso. Jorrei em sua boca uma quantidade de porra que até eu me surpreendi. Soltei sua cabeça. Ela ergueu seu corpo e pude ver seu rosto através da negritude da noite. Pude perceber que ela sorria de leve e em seguida engoliu todo meu gozo.

Sorri para ela também. Ela em seguida se levantou e se arrumou toda. Pegou sua canga e novamente enrolou-a na cintura. Novamente me olhou e disse...

- “Obrigada pelo prazer que me proporcionaste. Eu bem que estava precisando disso. Já fazia muito tempo em que não fazia amor assim tão gostoso, mas agora tenho que ir...”.

Queria que ela ficasse mais, mas não podia segura-la. Ainda estava sentindo a leveza de meu gozo fantástico e ela começou a caminhar em direção à avenida. Olhei então para trás e perguntei se poderia vê-la de novo e qual era seu nome e ela se virando, sorrindo disse...

- “Volte aqui amanhã neste mesmo horário que podemos nos ver sim. Ah meu nome é Marcela. Beijos. Agora vou mesmo...”.

E de fato se foi. Ainda fiquei ali por algum tempo pensando na coisa mais maravilhosa que havia me acontecido e já sonhando em estar ali no dia seguinte no mesmo horário para poder saborear daqueles deliciosos momentos de prazer com aquela mulher maravilhosa.

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