Mirei a alvorada,
olhei o mar,a enseada,
julguei ser a madrugada,
mas era apenas a areia misturada
no mar
desenfreada,
com vontade de te amar...
saudades de ti, poeta,
alma dilecta,
na maresia,
ocupando o Amor...
Abraço cheio de calor,
procurando a paz...
nascemos depois da hora,
sonhando com a aurora,
mas Deus tudo Faz,
e eu, e tu, somos um só,
já diz a fada que tudo traz!
Desfaz-se poeta este nó,
matando a saudade do tempo sem pó!
Elvira:) |