Não misture tanto este tanto de letras que ordeno para declarar-me seu!
Não retire nenhuma letra deste soneto que lhe implora ouvidos...
Falarei a você agora, mas não poderá ser sempre assim!
Nenhum amor sobrevive ao descaso e ao abandono por maior que seja ou por mais que suporte ser sofrente!
Não atendeu ao meu clamor e misturou tanto as tantas letras que a você ofereci em forma de vida e, agora, nada, absolutamente nada, posso formar em forma de entrega!
Posso neste momento de profunda reflexão lhe dizer que o repetir dos fatos feriu meu coração a ponto de torná-lo crônico-pedinte e pela imposição da vida e da sobrevivência ele acelerou o processo da despedida!