Usina de Letras
Usina de Letras
132 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62268 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10450)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10379)

Erótico (13571)

Frases (50658)

Humor (20039)

Infantil (5450)

Infanto Juvenil (4776)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140816)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6204)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cronicas-->Quem consegue viver sem ler? -- 20/09/2003 - 12:44 (Caixa do Pregão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sempre aprendi que aquilo que você acaba fazendo demais sempre termina em vício. Faz alguns anos que venho me tornando um leitor compussivo. Leio tudo! Desde propagandas de exoterismo cigano até casas de agiotagem que emprestam dinheiro a juros. Ser viciado é assim, você acaba fazendo por impulso e não por prazer.
Mas o curioso disso, é que as vezes pode ser até vantajoso.
Semana passada mesmo, achei um livro no meio da rua todo sujo e com marcas de pneu nas páginas. Lamentável! O livro era um clássico da literatura brasileira e por mais que estivesse velho, o livro poderia ser doado a uma biblioteca pública. O que eu fiz? Li o livro hora!
A princípio aquilo me parecia só mais uma paranóia, pois hoje em dia tenho um pouco de aversão a coisas que se referem a religião. Na verdade tenho aversão é nos conceitos formados a partir dos moralismos estúpidos e arbitrários de pessoas que se dizem religiosas. E o livro discutia justamente isso e num período histórico onde os religiosos eram ainda mais reacionários. Porém o preconceito quase não me fez lê-lo, justamente por se tratar de religião.
Não conhecia o autor mas quando olhei a dada do livro, me pareceu interessante. Se não me engano era do início do séc. XIX e pra ser um pouco mais preciso, a publicação era de um pouco depois da emancipação política do Brasil. "Acho que é da primeira fase romàntica" Pensei na hora. "Deve ser do mesmo período de Alvares de Azevedo" Cuntinuei o pensamento... "O SEMINARISTA um... sei não, deve ser uma bosta este livro" Finalizei a idéia.
O pior é que não era! O livro é de bom entreterimento e ainda pode servir de estudos aos apaixonados pela literatura.
Pois bem, dessa vez não me arrependi. Ler O SEMINARISTA foi de grande satisfação, o curioso de toda essa estória, é que encontrei-o numa sexta-feira 13. Se bem que isso de nada importa, não sou superticioso mesmo.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui