Foi engraçado, sem graça nenhuma,
eu apenas eu?
Não verificam o meu fado,
a quem doaram o legado
da voz que ensandeceu,
e nunca mais se deu...
eu?
Quem o pede só pode rir
da minha sede de existir...
Quem sou eu?
Depois e sem ti, nada sou,
sonho que te entusiasmou
há três anos...
Já passou...
e de mim nada ficou!
Morro então,
fecha-se o coração,
choro em convulsão!
Elvira:)
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