Diz-me da tua dor,
frágil flor,
em ondas de ardor,
clamando a tua libertina coragem,
por entre a fresca aragem
em canas de açúcar,
sonhando alvoradas novas,
comigo nas encruzilhadas,
e então amar,
poder que renovas,
modelando a dor
desatino das trovas
em vagas furiosas de Amor!
Elvira:) |