Sinto o corpo moído de dor
pela constante odisseia...
já não sei que diga ao Amor,
se liberdade ou cadeia!
Arranham-se os olhos da vida,
pelas primaveras passadas,
e fica uma nostalgia,
depois das lutas travadas
no dia- a- dia...
Amanhã terei o poder
e já nem certa sou de o querer...
abutres de alma e de ser,
ferem a minha calma,
no sereno das lágrimas incontidas
felicidade, apogeu,vida,
fulminados pela verdade escondida
nos olhos arranhados pelas investidas....
Sobrevivente inicio uma dinastia
apesar da adversidade que porfia...
Elvira:)
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