Quando vem a noite,
na cidade do meu interior,
cristalizo a minha sorte...
lançando-me no furor
da lua que me enlaça,
num abraço sem fim,
torno-me deusa do amor...
limo a sensualidade,
azul e oiro, marfim...
torno-me deusa...
quando à noite me espias
discretamente, assim!
Elvira:)
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