No gargalhar do teu deslize,
Inerente é o flanar do orvalho,
Conspícuo a natureza,
Específica do teu ser.
Um sabor amargo,
Que dá prazer,
No canto dos lábios,
Aonde a versificação,
Não anda com coerência.
E os meus dias esgarçados,
Fazem à alma a calma de um querer.
Um jeito meio oblíquo
De ter você.
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