Adeus, andejo,
revolto em fúrias...
Fraquezas sem pejo,
estorvam o meu realejo,
porque vives das luxúrias
e sugas-me até à exaustão!
Adeus, andejo!
Vulnerabilidade volúvel...
lágrimas em ti vejo...
Este adeus é indissolúvel,
perpassado pelo teu maldito ser
que gelou a minha luz do amanhecer!
Adeus, andejo...
em pó
e só,
viverás sob o acobertar do dó...
pagando o teu pecado, andejo,
pela mentira do teu decrépito solfejo!
Elvira:) |