Que soprem diáfanos e brancos
os ventos de mudança
que varram a tristeza sem nome
que por mim passa
que se percam no longe
nos confins
onde a esperança
houvera dar por si renascida
Que se erga imensa e clara
a figura
única
de minha alma com a tua
singular
silhueta
de dádiva
cúmplice como outrora!