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Erotico-->A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo V -- 12/09/2003 - 20:27 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo V

Tínhamos ainda cerca de meia hora. E meia hora é muito tempo.; tempo suficiente para mudar, tirar e criar uma vida. No nosso caso, meia hora era tempo suficiente para novas experiências, novas descobertas.
Passaram-se alguns instantes.
Tudo poderia ter terminado ali, mas quando o desejo é intenso, contido por muito tempo não se extingui com facilidade. E apesar dum gozo intenso, eu ainda sentia a chama da volúpia arder minhas entranhas.
Senti-la arfar sobre meu regaço, de frente para mim e com o dorso brilhando pelo suor abundante, causava-me um prazer sublime. Ainda mais com aqueles seios redondos subindo e descendo ao ritmo da respiração, como se fizessem isso para chamar mais a atenção.
De súbito, eu senti que deveríamos continuar.; queria continuar... Não era o momento de parar... Tudo dentro de mim pedia para seguir adiante...
Então, meus lábios procuraram um dos mamilos de Ana Carla.; minhas mãos se agarraram aos quadris dela e principiaram a empurrá-la e puxá-la de volta, de encontro a meu corpo. Seus braços ainda pendiam sobre meus ombros.
Mas ela percebeu meus propósitos e também começou levantar e abaixar seu corpo usando meus ombros como apoio. E assim tudo ficou mais fácil. Pois eu soltei uma das mãos e a levei até o outro seio. De imediato, eu passei a apalpá-lo e apertá-lo levemente, escorregando os dedos em direção ao teso mamilo para finalmente apertá-lo com mais intensidade. Fazia isso não só para lhe provocar prazer.; mas também para meu próprio deleite.; pois, a idéia de que aquilo lhe causava prazer, fazia-me senti-lo talvez mais do que ela mesma.
E pouco a pouco eu fui perdendo a noção da realidade.; tomado pelo arroubo íntimo, não sabia se lhe mordia os seios, os lábios, se lhe sussurrava obscenidades ao pé do ouvido, se lhe dava tapinhas nas nádegas. Fazia de tudo um pouco.; e voltava a fazer de novo como se tivesse enfurecido, se uma força se apoderara de minha alma.
Eu teria chegado ao orgasmo logo em seguida, se não me tivesse vindo à memória um desejo antigo de possuí-la por trás. Já tentara outras vezes, mas Ana Carla relutara. Quem sabe agora ela cederia.
-- Levante um pouco, meu amorzinho, que eu quero te pegar por trás... – pedi.
-- Ai, meu homem, por trás! – exclamou ela, com insatisfação.
Expliquei-lhe que não iríamos fazer sexo anal. Ainda era muito cedo para isso. Nos amávamos muito, mas ainda não existia aquela confiança, aquela cumplicidade necessária para que chegássemos a esse ponto de intimidade. Certamente chegaríamos daqui algum tempo, contudo ainda era cedo demais.
Todavia, estava dando um passo a mais nessa direção. Penetrá-la por trás ajudaria a aumentar sua confiança em mim. E a reação dela era um caso típico de falta de confiança mutua.
Rapidamente empurrei alguns papeis sobre a mesa para um dos lados e pedi para Ana Carla inclinar o dorso sobre a mesa, de forma que somente suas pernas ficassem na vertical.
Senti o quanto a princípio ela não se agradava daquilo.; tinha certeza porém que, em pouco tempo, assim que experimentasse o deleite provocado por aquela posição, ela se sentiria não só mais a vontade como compreenderia que seus temores não tinham fundamentos.
Ana Carla era uma menina cujo traseiro redondo chamava a atenção. E virada sobre a mesa, naquela posição, ele se destacava ainda mais. E, ao vê-la assim somado a noção de total submissão em que se encontrava, o meu desejo se tornava algo descomunal.
Ah! Como era lindo ver aquelas nádegas tão salientes! Eu queria bater-lhe, morde-las... Eu queria atirar meus quadris de encontro aquelas partes tão macias do corpo dela.; queria sentir meu corpo deslizar por elas.
E então, eu me aproximei e pedi para Ana Carla abrir um pouco as pernas. Eu queria ver os grandes lábios por um ângulo que nunca havia visto, queria contempla-los para que eu me sentisse orgulhoso de estar de posse daquela beleza.
A visão era esplêndida.; e eu me sentia o homem mais feliz do mundo. Aquela cena me transformava num homem plenamente realizado.; eu não precisava de mais nada.; não precisava viver além daquele dia. Se por ventura eu morresse durante a noite, eu teria morrido satisfeito.
Ah, como eram belos aqueles dois lábios cujo tom era de um vermelho escuro, quase marrom! E o mais bonito de tudo era o liquido incolor que escorria e respingava no chão. Certamente eram os fluidos dela, misturados ao sêmen do orgasmo que tivemos instantes atrás.
Eu até queria ficar ali contemplando aquela visão magistral, mas aquilo tudo era demais para mim. Eu não podia conter o insipiente desejo de se apossar de tudo aquilo. Dir-se-ia de alguém que está faminto, mas tenta se conter para contemplar a beleza de uma iguaria antes degusta-la e perde-la para sempre. Era esta a minha situação.
Assim, eu fui me aproximando lentamente. Quando meu teso falo tocou o meio das nádegas, um pouco mais acima do ânus, eu levei-lhe a mão e o empurrei para baixo em direção aos grandes lábios.
-- Não precisa ter medo, minha gostosinha,... eu vou por ele bem devagarzinho... – expliquei-lhe, para que ela se sentisse menos tensa.
-- Se doer, você para? – quis saber ela, virando a face para o lado, na tentativa de ver o que eu estava a fazer.
-- Paro, meu amor!
Lentamente meu falo escorregou pela úmida vulva dela, mas não a penetrou. Passou direto e a glande deslizou suavemente sobre o clitóris. Ela deve ter sentindo algo grandioso, pois percebi a sensação de prazer em seu corpo. Por isso resolvi brincar um pouco.; e, por algumas vezes, movimentei o pênis para trás e para frente.
Ana Carla fechou as pernas, como se com isto fosse possível sentir mais prazer. Eu abri um sorriso de satisfação, ao sentir-lhe as pernas me fazerem pressão. Na verdade, estávamos ambos felizes. Em nossos corações transbordava a felicidade de uma conjunção ímpar, de um prazer incomensurável.
Todavia, não dava para prender mais. Mesmo que tentasse, não dispunha de forças para conter o gozo que estava próximo. Sabia que, ao penetrá-la, seriam poucos os movimentos de ir e vir. Mas que importava isso! Eu desejava era penetra-la profundamente e sentir aqueles poucos segundos de prazer. Eles me bastariam e me fartariam certamente!
Então, eu joguei meus quadris um pouco para trás e ajeitei com a mão direita o falo no pequeno orifício que buscava desesperadamente.; lentamente, fui empurrando para frente até que senti o púbis pressionar a região glútea.
Infelizmente, caros leitores, eu não tenho palavras para descrever o prazer que senti naquele instante. Foi algo tão grandioso que se tivesse me mantido parado, sem fazer movimento algum, mesmo assim eu teria tido um orgasmo.
Mas eu nem tentei fazer tal coisa. Minhas mãos mais que depressa agarraram aos quadris dela, como se almejassem prende-la firmemente. E então, eu joguei meus quadris para trás e novamente para frente com violência. Parecia que, ao fazer isso, eu pretendesse penetra-la mais profundamente.
Como era de se prever, foram tão somente alguns movimentos. O gozo explodiu dentro de mim e despejei mais uma vez grande quantidade de sêmen dentro dela, bem fundo, quase no útero... A mesa escorregou para frente com a violência com que me atirei ao corpo dela.; minhas pernas fraquejaram e meu corpo descaiu sobre o dela... Ah! Foi o orgasmo mais intenso que sentira até aquele momento...
-- Eu te amo, minha gatinha... – pronuncie, quase sem forças e ofegando exageradamente.
E assim permanecemos por alguns instantes. Quando minhas pernas recobraram as forças, eu me levantei e sentei na cadeira. Em seguida, chamei-a para sentar no meu colo e ter o seu orgasmo. Não era justo que ela não tivesse seu momento de deleite.
Eu já me sentia farto, mas fiz o possível para ajuda-la a se fartar. Mesmo sem vontade, chupei-lhe e acariciei os seios.; e dei-lhe tapinhas nas nádegas enquanto ela pulava sobre meus quadris. Por sorte, ela não tardou em gemer de prazer e pender seu corpo sobre o meu.
Agora já não tínhamos mais o que fazer ali naquele lugar.



Se ainda não leu, aproveite e leia também o capítulo anterior. A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo IV

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