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Erotico-->VIDA, PAIXÃO E MORTE DE UM ESPÍRITA AUTÊNTICO (início) -- 06/09/2003 - 07:49 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
VIDA, PAIXÃO E MORTE DE UM ESPÍRITA AUTÊNTICO


ESPÍRITA. Que tem relação com o espiritismo.; partidário do espiritismo.; o que crê nas manifestações dos Espíritos. “Um bom, um mau espírita.; a doutrina espírita.”

ESPIRITISMO. Doutrina fundada na crença na existência dos Espíritos e em suas manifestações.

KARDEC, Allan — O Livro dos Médiuns. Trad. inédita de Wladimir Olivier.



ÍNDICE

Pedindo permissão
1. Uma hora dificultosa
2. Simões
3. Os bons companheiros
4. A polícia entra em cena
5. Como não poderia deixar de ser
6. Anacleto
7. Começam os tempos de angústia
8. A palestra
9. Adeus emprego
10. Tristes acontecimentos
11. Margarida
12. Um passar de olhos na vida de Cleto
13. Liberdade às avessas
14. Tempo de espera
15. Atendimento fraternal
16. A solidariedade continua
17. A vida aos pedacinhos
18. Trabalho efetivo
19. Ovídio foge da prisão
20. Ari
21. Uma noite magnífica
22. O Bispo Moisés
23. Fiapos de conversas
24. Todos progridem
25. Fragmentos epistolares
26. Encontro insólito
27. A mensagem furtada
28. Entrementes, no etéreo
29. Cleto é chamado
30. A portas fechadas
31. A comunicação por inteiro
32. Ovídio ameaça retornar
33. Os planos frustrados de Plínio
34. Importantes decisões mediúnicas
35. Ari se instrui
36. Um grande susto
37. De ceca em meca
38. As decepções de Plínio
39. Ari se habilita a auxiliar de socorrista
40. Plínio vai para o outro lado




PEDINDO PERMISSÃO

Obrigam-se os que comparecem a este posto de trabalho a estudar, desenvolver e adequar os conhecimentos da doutrina espírita ao sistema de vida das pessoas, para que tenham a possibilidade de ascender aos páramos da bem-aventurança.

Nem sempre trazem o sinete da perfeição, porque muito distantes se encontram de realizar a própria concepção espírita divulgada por Allan Kardec. Se estão matriculados, porém, em instituição de ensino beneficiada pela assistência de espíritos mais evoluídos, tendem a se inscrever entre os autores categorizados, não tanto pela ciência que portam, mas porque não transmitem notícia alguma em descompasso com os valores evangélicos.

Ora, todos os que aqui compareceram se disseram apaniguados pela proteção benéfica da entidade denominada de “Escolinha de Evangelização”, ainda que muitos fossem trazidos na condição de convidados, para efeito de exemplificação de assuntos relativos à fragilidade humana e espiritual, o que originou mensagens seguidas de comentários dos guardiães. Outros, por modéstia e por conhecerem os arcanos de sua consciência, se disseram inferiores, comprovando, contudo, pelo teor dos textos, que estavam no limite superior da escala agasalhada pela instituição, bem próximos, portanto, de receberem alvará para subir ao patamar evolutivo seguinte.

Nenhum desses é o nosso caso. Como todos, viemos em grupo, no intuito de demonstrar o que aprendemos, para facultar aos leitores outra manifestação sobre que meditar. Se temos o direito de exercer a mediunidade, temos o dever de ser úteis, sem descurar, evidentemente, o estilo, para acrescentar prazer e não aborrecimento às quase sempre ásperas lições, porque visam a corrigir defeitos, sem a contrafação do elogio e das recompensas psíquicas.

Não vamos ser acerbos a ponto de vergastar a quem se atreve a caminhar conosco, através destas páginas de puro verbalismo, uma vez que as ações de que somos capazes sempre haverão de condensar-se nestes pensamentos e nestes sentimentos. Por isso, a promessa imperiosa de privilegiar os mais inteligentes e os mais cultos, que se transformarão, pelo própria natureza didática dos escritos, em multiplicadores da doutrina, já que se apresentam com acervo extraído do que a literatura espírita tem de melhor.

Se não alcançarmos, não diremos interessar os mais doutos, mas pôr claro o objetivo evangélico para os mais entusiastas, tanto pior para o editor que se aventurar a nos dar a lume.

Por isso, iniciamos solicitando que nos permitam apresentar-nos perante o público terreno, aspirando sua compreensão e seu carinho, que se evidenciarão no duplo aspecto da simpatia natural de quem acata a transmissão como produzida por irmãos desencarnados e da prece dirigida aos seres superiores, para que ajudem na consecução das tarefas que se desencadearão.

Quanto aos recursos literários, quanto ao cabedal de conhecimentos, quanto aos aspectos morais e evangélicos, reavivamos a palavra do Codificador, quando nos avisava de que apenas um estudo profundo das mensagens é que dará condições de se saber se há mérito nelas.

Sendo assim, após esta breve abertura, seja qual for o prisma através do qual se encarem as leis cósmicas, devem os críticos ter em conta que sempre existe a intenção de elucidar, de debater, de apreciar, de valorizar, de estimular. Por outro lado, não importa que a obra tenha cunho fictício no que toca à apresentação das personagens e das situações, pois o que vale é a transposição que se quer plausível para o universo existencial dos que se encontram desejosos de aprender, com o intento, como aludimos, de ensinar, segundo a própria filosofia pedagógica de Kardec.

Fiquem em paz, abençoados pelo Senhor!




Existe uma edição impressa em dois volumes (“A Paixão de um Espírita” e “Plínio: um Espírita Autêntico”) pela EDITORA MNÊMIO TÚLIO, Rua Jaguarão, 175, Cidade Vargas — São Paulo — SP — Cep 04318–040 — (011) 558-83511 (mnemio@zaz.com.br).

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