Esse veludo da ostra pérola
que ostentas, encarnado sedoso,
pergaminhos da tua nobre cédula
engenho do mais pueril garboso...
Cristais, luzem as tuas eloquências
ressaltam as mais ínfimas essências
são o tudo nada da tua existência
que se rende e pede clemência,
no oceano das dúvidas incertas...
com veludos suaves tu despertas
a minha/tua nobre inocência!
Elvira:) |