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Poesias-->OM -- 31/01/2005 - 15:36 (Jayro Luna) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Balança o candelabro ao som de suaves címbalos,

Com um bombom na boca à alquimia me lanço,

Derretido o campanil dos sinos eu danço,

Como um arlequim no camarim de seus tímpanos!



Minhas Dulcinéias tão loucas de dons exóticos

Desejam meus disfarces de maestro, rei e mago.

Gloseio um gazel furta-cor na água dos lagos,

Um gnomon guia o tom de minha guita narcótica.



Em cambraia e flanela pinto minha insígnia

Quero ilaquear a ilusão de incenso, esmalte e índigo.

Num êxodo em raios e trovões venço as malignas

Forças que sustém teus templos e teus mendigos.



Em ruínas minha música faz teus castelos,

Sob rimas e ritmos e versos: o ato e o íon!

Do donaire ao desaire os encantos mais belos,

Um enigma no som do signo da sílaba OM!

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