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Cartas-->Aos Leitores da Usina de Letras -- 10/04/2003 - 14:45 (Ernandes Aparecido Campagnoli) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Foi com imenso prazer que escrevi estes artigos, crônicas, poesias, letras dee músicas, enfim tudo o que inseri aqui na Usina de Letras e espero que vocês gostem de tudo que pus e escrevi, pois as palavras aqui escritas foram sentidas como se fossem sendo verdade, elas não foram simplesmente ditas ou escritas, algumas foram até incorporadas ou histórias por qual e por isso procurei expor e passar para que os leitores pudessem também “sentir e viver” cada frase, como se fossem alguns segundos vividos destes sentimentos maravilhosos que são: o amor Deus, o encontro com Jesus, à presença de Maria e a Inspiração e atuação do Espírito Santo e minha e em nossas vidas. E para vocês leitores também, gostaria de lembrar uma das histórias que mais me tocaram e que me fizeram realmente sentir quão é grande a graça Deus para conosco, contada pelo Pe. Léo da TV Canção Nova. Diz a história que em um lugar, havia um povoado onde o Rei era muito preguiçoso. Para tanto contratou um “faz-de-tudo” para “ajudá-lo”. Era uma pessoa muito simples e humilde, mas tinha uma fé que era maior que qualquer reinado. Tudo o que o Rei queria, o “faz-de-tudo” fazia, desde tarefas simples, como abotoar suas camisas, amarrar suas sandálias até tarefas “pesadas” como cuidar da higiene pessoal do Rei quando este fazia alguma necessidade. Em todas as tarefas o “faz-de-tudo” sempre dizia: “Deus seja louvado e o encardido acorrentado”. O Rei no começo achava até engraçada a atitude de seu súdito, pois como conta a história mesmo no momento em que o “faz-de-tudo” ia cuidar da higiene pessoal do Rei, após por exemplo o Rei ter ido defecar, o “faz-de-tudo” exclamava: “Deus seja louvado e o encardido acorrentado”. E assim era a vida neste lugar. Para tudo o que “faz-de-tudo” fazia ele exclamava: “Deus seja louvado e o encardido acorrentado”. Com o passar dos tempos o Rei começou a implicar com a fé do “faz-de-tudo”, pois o Rei já estava com o “saco-cheio” da frase do “faz-de-tudo”: “Deus seja louvado e o encardido acorrentado”. Num belo dia, o Rei foi até a floresta para caçar e junto com o Rei quem é que foi? O “faz-de-tudo”, é claro, pois este era seu serviço. Depois de algumas horas na mata, o Rei foi surpreendido por uma onça que pulou para matar o Rei, mas o Rei conseguiu se esquivar do animal, mas mesmo assim a onça acabou comendo um dos dedos da mão do Rei. O Rei caiu e começou a gemer de dor e logo o “faz-de-tudo” foi ao seu encontro. O Rei olhou bem para a cara do “faz-de-tudo” e ele logo exclamou: “Deus seja louvado e o encardido acorrentado”. O Rei, como já estava com o “saco cheio” de ouvir a mesma frase ficou muito bravo, pois acabará de perder um dedo e o “faz-de-tudo” ainda agradecia a Deus. Mandou que seus guardas prendessem o “faz-de-tudo” num calabouço e mandou deixá-lo sofrer bastante, pois onde já se viu, o Rei perdeu um dedo das mãos e o “faz-de-tudo” glorificar a Deus. Ao ser preso e jogado no calabouço o “faz-de-tudo” olhou para os guardas e para o Rei, que acompanhava a execução de sua ordem bem de perto e exclamou: “Deus seja louvado e o encardido acorrentado”. O Rei logo disse para os guardas: “Esse cara é louco. Mando me limpar, peço para fazer as coisas mais difíceis, o trabalho mais pesado, prendo-o, jogo-o dentro de um calabouço e ele ainda diz: “Deus seja louvado e o encardido acorrentado”. É um louco”.
Dias depois o Rei, já recuperado do susto, voltou para a floresta para caçar. Como não tinha mais o “faz-de-tudo” foi sozinho para a caçada. O Rei foi adentrando-se a floresta e depois de algumas horas, foi encontrado por uma tribo de índios canibais. Logo foi capturado e levado como “prato principal” da refeição a ser servido na tribo. Como era de costume, os índios canibais fizeram as danças de agradecimento pela “Rei-feição”. Terminado o ritual, antes de saborearem o Rei, o pajé da tribo veio abençoar a “Rei-feição”, mas logo disse para tribo: “- Este não presta. É um alimentado amaldiçoado. Está faltando um dedo de sua mão. Solte-o e deixe o ir embora”. O Rei mais do que depressa logo correu para a sua aldeia todo feliz e no caminho pensou: “Vou mandar soltar o “faz-de-tudo” pois afinal ele tinha mesmo razão de agradecer a Deus, pois se eu fosse perfeito, hoje eu seria morto pelos índios”. Chegando na sua aldeia pediu aos guardas para soltarem o “faz-de-tudo” e pediu para que os guardas o trouxessem para que o Rei pudesse se desculpar por ter colocado o “faz-de-tudo” no calabouço. Ao ser tirado do calabouço o “faz-de-tudo” exclamou: “Deus seja louvado e o encardido acorrentado”. O Rei pediu mil e uma desculpas, disse que o “faz-de-tudo” seria promovido para ser leal protetor, mas o Rei tinha uma pergunta que o estava intrigando bastante e então fez-a ao “faz-de-tudo”. “- “Faz-de-tudo”, se o seu Deus é tão grandioso assim, tão bom, que a toda coisa que acontece a você, sendo boa ou mesmo sendo ruim, você o glorifica, porque o Seu Deus, não quebrou as correntes e não te tirou do calabouço?”. O “faz-de-tudo”, deu um sereno sorriso e disse ao Rei: “- Se eu não estivesse preso neste calabouço, com toda certeza estaria com vossa Majestade quando os índios canibais te pegaram e assim me pegariam também e como eu sou perfeito e não tenho nenhum defeito corporal seria o prato perfeito para a refeição dos índios canibais”.
Assim, caros leitores, deve ser a nossa fé, mesmo passando por momentos difícies devemos louvar e agradecer a Deus, pois com certeza esta tribulação que possamos estar passando em nossas vidas, nos livre de um mal maior, pois Deus não faz nada por acaso e nada para nos prejudicar. Esta é a primeira mensagem que gostaria de dar a vocês, neste livro de crônicas que como o título diz foram feitas iluminadas pelo Espírito Santo, aproveitando o dom que Deus me concedeu, que é o dom de escrever, para que assim eu possa contribuir um pouquinho, com o anuncio de Seu Santo Evangelho, pois é Ele mesmo quem nos diz: “Ide e espalhei o Meu Evangelho a todos os povos”.
A todos os seres viventes que cultivam em seu coração o amor de Deus, e aqueles que semeiam e espalham o Evangelho, à aqueles que transmitem os ensinamentos cristãos e a todos os leitores deste livro, o meu eterno carinho e que benção de Jesus esteja sempre conosco, assim como o amor e a ternura de Maria.
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